O Projeto de Lei (PL) Nº 045/2025 que defende o reconhecimento dos clubes de tiro e das escolas de formação e reciclagem de vigilantes como entidades de utilidade pública municipal recebeu o parecer contrário da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Segundo o autor da proposta, Coronel Rosses (PL) a atitude surgiu como “estranho” por parte da comissão.
“Foi vetado aqui na CCJ, isso causou uma grande estranheza porque foi vetado sem nenhuma discussão, sem nenhum ajuste, até algo que poderia ser ajustado, mas não. Quando é um projeto benéfico para a própria Prefeitura, mas veio da oposição, fica essa situação e sabe por que ele não anda”, frisou à Rede Onda Digital, nesta segunda-feira, 7/7.
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Conforme o texto, ficaria determinado que as instituições receberiam isenção de tributos municipais, desde que ofereçam treinamentos para a Guarda Municipal e não tenham o lucro como principal objetivo.
Além disso, ficariam estabelecidos diretrizes para apoio institucional e logístico a eventos, competições e cursos de capacitação profissional de segurança pública.
“Incentiva a expansão de suas atividades, beneficiando diretamente a segurança pública local e sempre buscando melhorias à população, que será a maior beneficiada, já que os profissionais tanto vigilantes quando guardas municipais receberão mais aperfeiçoamento no trabalho”, diz um trecho do documento.
À Rede Onda Digital, reforçou os benefícios do texto para capacitação dos profissionais.
“Então isso aí seria algo muito benéfico, foi muito bem aceito pelos clubes de tiro, guardas municipais os quais se manifestaram solidários ao projeto”, pontuou.
Assista:
O Projeto de Lei (PL) Nº 045/2025 que defende o reconhecimento dos clubes de tiro e das escolas de formação e reciclagem de vigilantes como entidades de utilidade pública municipal recebeu o parecer contrário da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) da Câmara Municipal de Manaus (CMM).
Segundo o autor da proposta, Coronel Rosses (PL) a atitude surgiu como “estranho” por parte da comissão.
“Foi vetado aqui na CCJ, isso causou uma grande estranheza porque foi vetado sem nenhuma discussão, sem nenhum ajuste, até algo que poderia ser ajustado, mas não. Quando é um projeto benéfico para a própria Prefeitura, mas veio da oposição, fica essa situação e sabe por que ele não anda”, frisou à Rede Onda Digital, nesta segunda-feira, 7/7.
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“Incentiva a expansão de suas atividades, beneficiando diretamente a segurança pública local e sempre buscando melhorias à população, que será a maior beneficiada, já que os profissionais tanto vigilantes quando guardas municipais receberão mais aperfeiçoamento no trabalho”, diz um trecho do documento.
À Rede Onda Digital, reforçou os benefícios do texto para capacitação dos profissionais.
“Então isso aí seria algo muito benéfico, foi muito bem aceito pelos clubes de tiro, guardas municipais os quais se manifestaram solidários ao projeto”, pontuou.
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