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Paulo Tyrone lamenta descontinuidade em incentivo a empresas de tecnologia no centro de Manaus e pede transparência em PL

Paulo Tyrone lamenta descontinuidade em incentivo a empresas de tecnologia no centro de Manaus e pede transparência em PL

O vereador Paulo Tyrone (PMB) comentou quadro Diálogo Aberto do programa Onda Popular, na Rede Onda Digital, nesta segunda-feira (21/7), que enquanto esteve na Secretaria de Trabalho e Empreendedor de Inovação existia um projeto que era baseado no Porto Digital de Recife, que sugeria reocupar o centro histórico a partir da entrada de empresas de tecnologia, porém, o projeto foi descontinuado.

“Então, a Prefeitura de Manaus, à época, até aprovamos legislação em 2019, 2020, oferecia renúncia de receitas para empresas de tecnologia para se ocuparem, para se instalarem no centro da cidade de Manaus. (…) Infelizmente, esse projeto, ele não foi continuado, eu vejo algumas medidas ainda incipientes, mas sem pensar no todo ali do centro histórico”, disse o parlamentar.


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Ainda de acordo com Tyrone, a ideia seria para “trazer vida ao Centro”, em troca de reocupar o centro histórico com empresas e aqueles que orbitam ao redor delas.

“Então, restaurante, salão de beleza, academia, todos eles tinham desconto de excesso, todos eles tinham desconto ali nas taxas do Alvará para você se instalar no centro”, explicou o parlamentar”, frisou.

O vereador criticou a falta de transparência nos gastos da Prefeitura com eventos como o “Sou Manaus”, propondo um projeto de lei para maior divulgação.

“Hoje a gente tem o portal de transparência, mas para você buscar uma informação, a população não tem um acesso tão simples a essas informações. Então, o meu projeto de lei é justamente para que haja uma placa no espaço onde está acontecendo o evento, não esse evento é custeado com dinheiro público, fonte sem ou com patrocinadores, a gente gastou tanto com a banda A, tanto com a banda B, gastamos de estruturas X reais, gastamos de iluminação X reais, de sonorização X reais, porque é dinheiro público. Então a gente precisa, a população da cidade de Manaus precisa saber exatamente onde esse valor está sendo aplicado”, pontuou.