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Nikolas Ferreira reage a pedido de Moraes sobre celular em visita a Bolsonaro e chama situação de “patética”

Nikolas visitou Bolsonaro ainda em prisão domiciliar no dia 21 de novembro
26/11/25 às 18:16h
Nikolas Ferreira reage a pedido de Moraes sobre celular em visita a Bolsonaro e chama situação de “patética”

(Foto: reprodução)

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) usou seu perfil no X (antigo Twitter) para criticar a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que pediu esclarecimentos à defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre o uso de celular pelo parlamentar durante uma visita ao ex-mandatário.

Nikolas visitou Bolsonaro ainda em prisão domiciliar no dia 21 de novembro. De acordo com Moraes, Nikolas utilizou o aparelho durante o encontro, contrariando determinações judiciais que proibiam o uso de dispositivos eletrônicos no local.

“Em decisão de 11/11/2025, autorizei a visita do Deputado Federal Nikolas Ferreira ao réu Jair Messias Bolsonaro, à época em cumprimento de prisão domiciliar, no dia 21/11/2025, ressaltando que, todas as visitas devem observar as determinações legais e judiciais anteriormente fixadas”, registrou o Moraes.

Nas redes sociais, o parlamentar afirmou que manteve o celular consigo apenas para fins pessoais e negou ter usado o aparelho para qualquer comunicação externa. “Meu celular estava comigo para uso pessoal e não foi usado para comunicação externa. Não recebi orientação sobre proibição do aparelho”, disse o deputado.


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Nikolas ainda ironizou a cobrança do STF, afirmando que criminosos conseguem usar celulares em presídios sem receber exigências semelhantes, enquanto uma visita com telefone em mãos é tratada como “gravidade institucional”.

“Não é justiça, é teatro pra intimidar. Patético”, conclui Ferreira.

O despacho de Moraes cita uma reportagem da TV Globo que registrou Bolsonaro e Nikolas conversando na área externa da residência, momento em que o deputado aparecia utilizando o aparelho. O ministro determinou que a defesa do ex-presidente apresente justificativas sobre o episódio no prazo de 24 horas.

*Com informações da CNN Brasil.