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Nas redes sociais, autoridades se dividem sobre plano para matar Lula, Alckmin e Moraes

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19/11) a Operação Contragolpe , que investiga uma suposta organização criminosa composta por assassinato de militares e policiais suspeitos de planejados o de autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice -presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

O caso gerou forte repercussão nas redes sociais, aprofundando as divisões entre os aliados de Lula e os defensores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Enquanto os defensores de Lula consideram o caso “grave”, apoiadores de Bolsonaro apontam como “mais uma cortina de fumaça”. Veja as manifestações de alguns deles nas redes sociais.

  • Aliados do Bolsonaro

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, classificou a operação como absurda e minimizou o plano investigado.

“Quer dizer que, segundo a imprensa, um grupo de 5 pessoas tinha um plano para matar autoridades e, na sequência, eles criaram um ‘gabinete de crise’ integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam?”, questionou nas redes sociais.

Flávio também afirmou que atos preparatórios para crimes não são tipificados no Código Penal brasileiro e citou um projeto de lei de sua autoria que busca criminalizar essas ações.

“Hoje isso simplesmente não é crime. Decisões judiciais sem amparo legal são repugnantes e antidemocráticas”, escreveu.

Flávio afirmou ainda que atos preparatórios para crimes não são tipificados no Código Penal brasileiro e citou um projeto de lei de sua autoria que busca criminalizar essas ações.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SC), reforçou a crítica, alegando que a operação seria uma “cortina de fumaça” para desviar o foco de outras questões relacionadas ao governo.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) foi além e citou o filósofo Olavo de Carvalho: “Ou vocês prendem os comunistas pelos crimes que eles cometeram ou eles o prenderão pelos crimes que vocês não cometeram”.

O deputado federal Nikolas Ferreira acusou o caso de ser apenas uma cortina de fumaça para as “merd#s que a primeira-dama fala”.


Saiba mais:


  • Aliados de Lula

Do outro lado, parlamentares da base aliada ao governo Lula classificaram as investigações como essenciais para a defesa da democracia. A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, chamou o caso de “extremamente grave”.

“Foram reuniões conspiratórias, descrédito das urnas, desvio de dinheiro para organizar a ida de caravanas bolsonaristas para acampamentos em frente aos quartéis… Lembrem que os cinco são servidores públicos, com o conhecimento técnico-militar que aprenderam através do Estado, atentando contra a democracia e a vida. Sem anistia!”, escreveu Gleisi no X (antigo Twitter).

O deputado Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do Governo no Congresso, destacou a necessidade de combater o fascismo e a delinquência com base na Lei.

“O fascismo e a delinquência serão combatidos com a Lei e a Constituição. O antídoto ao ódio é o Estado Democrático. SEM ANISTIA!”, declarou.

Guilherme Boulos (PSOL-SP) também se posicionou, cobrando a identificação e prisão de líderes da suposta organização golpista:

“A operação aponta para uma organização muito bem articulada. A prisão do líder também é fundamental e urgente!”, escreveu.

Em outra publicação ele mencionou o recente caso do homem-bomba na frente do STF.

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) também deixou sua manifestação nas redes. Em sua conta no X, a parlamentar fez uma séria de publicações sobre o caso,e em uma delas escreveu:

“A sua hora também vai chegar, Jair Bolsonaro. A sua e de toda sua familícia.”

 

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A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19/11) a Operação Contragolpe , que investiga uma suposta organização criminosa composta por assassinato de militares e policiais suspeitos de planejados o de autoridades como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o vice -presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes.

O caso gerou forte repercussão nas redes sociais, aprofundando as divisões entre os aliados de Lula e os defensores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Enquanto os defensores de Lula consideram o caso “grave”, apoiadores de Bolsonaro apontam como “mais uma cortina de fumaça”. Veja as manifestações de alguns deles nas redes sociais.

  • Aliados do Bolsonaro

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente, classificou a operação como absurda e minimizou o plano investigado.

“Quer dizer que, segundo a imprensa, um grupo de 5 pessoas tinha um plano para matar autoridades e, na sequência, eles criaram um ‘gabinete de crise’ integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam?”, questionou nas redes sociais.

Flávio também afirmou que atos preparatórios para crimes não são tipificados no Código Penal brasileiro e citou um projeto de lei de sua autoria que busca criminalizar essas ações.

“Hoje isso simplesmente não é crime. Decisões judiciais sem amparo legal são repugnantes e antidemocráticas”, escreveu.

Flávio afirmou ainda que atos preparatórios para crimes não são tipificados no Código Penal brasileiro e citou um projeto de lei de sua autoria que busca criminalizar essas ações.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SC), reforçou a crítica, alegando que a operação seria uma “cortina de fumaça” para desviar o foco de outras questões relacionadas ao governo.

A deputada Bia Kicis (PL-DF) foi além e citou o filósofo Olavo de Carvalho: “Ou vocês prendem os comunistas pelos crimes que eles cometeram ou eles o prenderão pelos crimes que vocês não cometeram”.

O deputado federal Nikolas Ferreira acusou o caso de ser apenas uma cortina de fumaça para as “merd#s que a primeira-dama fala”.


Saiba mais:


  • Aliados de Lula

Do outro lado, parlamentares da base aliada ao governo Lula classificaram as investigações como essenciais para a defesa da democracia. A deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, chamou o caso de “extremamente grave”.

“Foram reuniões conspiratórias, descrédito das urnas, desvio de dinheiro para organizar a ida de caravanas bolsonaristas para acampamentos em frente aos quartéis… Lembrem que os cinco são servidores públicos, com o conhecimento técnico-militar que aprenderam através do Estado, atentando contra a democracia e a vida. Sem anistia!”, escreveu Gleisi no X (antigo Twitter).

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