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MPAM investiga vice-prefeito e secretária de Urucurituba por suposto enriquecimento ilícito

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O vice-prefeito do município de Urucurituba (distante a 207 quilômetros de Manaus), Leôncio Tundis, e a esposa Adna Marinho, que é secretária de Assistência Social, são investigados pelo Ministério Público do Amazonas (MPAM) por suposto enriquecimento ilícito.

A investigação partiu de uma denúncia anônima alegando que o vice-prefeito “ficou rico da noite para o dia”. De acordo com o documento do MPAM, publicado no Diário Oficial do órgão na terça-feira (09/01), o denunciante declarou que Tundis, em 2020, “era um simples funcionário dos Correios no município, morava em uma casa simples e andava em uma motocicleta. Em 2021, já como vice-prefeito, construiu a melhor casa da cidade e comprou um veículo FIAT TORO do ano”.

De acordo com o texto da Notícia de Fato nº 040.2023.000604, “a sua esposa Adna é secretária de assistência social. Juntos formam uma dupla criminosa de desvio de recursos públicos pra enriquecimento ilícito. A secretária de Assistência Social recebeu muitos recursos provenientes de emendas parlamentares e repasses institucionais. A maior parte dessa grana foi desviada em licitações fraudulentas, com emissão de notas frias“.


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O vice-prefeito e sua esposa foram intimados e devem encaminhar à Promotoria de Justiça, no prazo de 10 dias úteis, informações mais claras e precisas que possibilitem a delimitação do objeto da notícia apresentada, devidamente acompanhada de elementos de prova, encaminhando os documentos que corroborem com as informações prestadas, para que a apuração seja iniciada.

Não é a primeira vez que o nome do vice-prefeito está envolvido em polêmicas. Ele e o prefeito, José Claudenor de Castro Pontes, mais conhecido como “Sabugo”, foram alvos de uma Ação Civil Pública do Ministério Público do Amazonas (MPAM) por ato de improbidade administrativa, em setembro de 2023.

Ambos foram acusados da prática de nepotismo – conduta vedada pela Constituição Federal e pelo Supremo Tribunal Federal (STF) – após a contratação de sobrinhos, cunhados e tios para cargos no órgão municipal.

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