Amigos do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), estão fazendo uma vaquinha para arrecadar R$ 600 mil para o militar. Segundo os organizadores da campanha, Mauro Cid vendeu diversos bens para honrar com os custos de honorários advocatícios e medicamentos.
Um trecho da mensagem que circula nas redes sociais convoca os “irmãos de farda” nessa “ajuda humanitária” a Cid:
“Vamos juntos ajudar esse amigo que sempre foi leal e um excelente militar”.
A mensagem é seguida das chaves Pix de Cid e de sua esposa, Gabriela Cid.
A ajuda dos colegas e a dificuldade financeira acontece mesmo com Mauro Cid recebendo um salário bruto de R$ 27 mil mensais e gratificações natalinas que somaram R$ 40 mil em 2023.
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Mauro Cid conta com a defesa do criminalista Cezar Bitencourt, que representa o militar em casos em que ele e o ex-presidente são investigados. Dentre esses casos estão o inquérito das jóias sauditas vendidas pelo governo brasileiro nos Estados Unidos, a falsificação em carteiras de vacinação da Covid e um suposto plano de golpe discutido dentro da Presidência.
Preso em maio do ano passado, Mauro Cid conseguiu ser solto em setembro usando tornozeleira após negociação do advogado e uma delação ter sido feita.
A colaboração de Cid com a Polícia Federal foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e a PF segue em investigação, inclusive, com cooperação jurídica internacional com o governo dos Estados Unidos e o FBI.
Amigos do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), estão fazendo uma vaquinha para arrecadar R$ 600 mil para o militar. Segundo os organizadores da campanha, Mauro Cid vendeu diversos bens para honrar com os custos de honorários advocatícios e medicamentos.
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