O presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, confirmou e apoiou a decisão da justiça do Amazonas, proferida na manhã desta segunda-feira, (22), que resultou no afastamento do ex-deputado Pauderney Avelino do comando do diretório estadual do partido.
Luciano Bivar reiterou as irregularidades cometidas por Avelino, ao destacar que a justiça reconheceu as falhas nos trâmites legais para a realização da convenção estadual. Segundo ele, as irregularidades foram relacionadas à falta de transparência, desrespeito ao Estatuto do União Brasil e ausência do quórum necessário para a votação.
Entre as falhas mencionadas estão a falta de publicação do edital com antecedência mínima de 5 dias, a publicação em um jornal de pequena circulação sem informações adequadas, a realização da convenção em local divergente da sede vigente da agremiação partidária, além da ausência de convalidação por parte da Comissão Executiva Nacional.
Luciano Bivar enfatizou que a decisão liminar da justiça, que suspendeu a validade da convenção estadual e do Diretório Estadual do Amazonas, é legítima e está sendo respeitada por todos os órgãos partidários. Ele reafirmou o compromisso em seguir as determinações judiciais e preservar a integridade e a legalidade do União Brasil.
O posicionamento do presidente nacional do partido visa destacar a importância do cumprimento das normas estatutárias e do respeito ao Poder Judiciário, reforçando a necessidade de transparência e lisura nos processos internos do União Brasil.
Em coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (22), Pauderney havia afirmado que tinha o apoio e respaldo da Executiva Nacional para a sua reeleição.
O presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, confirmou e apoiou a decisão da justiça do Amazonas, proferida na manhã desta segunda-feira, (22), que resultou no afastamento do ex-deputado Pauderney Avelino do comando do diretório estadual do partido.
Luciano Bivar reiterou as irregularidades cometidas por Avelino, ao destacar que a justiça reconheceu as falhas nos trâmites legais para a realização da convenção estadual. Segundo ele, as irregularidades foram relacionadas à falta de transparência, desrespeito ao Estatuto do União Brasil e ausência do quórum necessário para a votação.
Entre as falhas mencionadas estão a falta de publicação do edital com antecedência mínima de 5 dias, a publicação em um jornal de pequena circulação sem informações adequadas, a realização da convenção em local divergente da sede vigente da agremiação partidária, além da ausência de convalidação por parte da Comissão Executiva Nacional.
Luciano Bivar enfatizou que a decisão liminar da justiça, que suspendeu a validade da convenção estadual e do Diretório Estadual do Amazonas, é legítima e está sendo respeitada por todos os órgãos partidários. Ele reafirmou o compromisso em seguir as determinações judiciais e preservar a integridade e a legalidade do União Brasil.
O posicionamento do presidente nacional do partido visa destacar a importância do cumprimento das normas estatutárias e do respeito ao Poder Judiciário, reforçando a necessidade de transparência e lisura nos processos internos do União Brasil.
Em coletiva de imprensa na manhã desta segunda-feira (22), Pauderney havia afirmado que tinha o apoio e respaldo da Executiva Nacional para a sua reeleição.
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