O pré-candidato ao governo do Amazonas, Amazonino Mendes (Cidadania), publicou nas redes sociais nessa sexta-feira (29), mensagens de repúdio ao decreto editado pelo governo federal que zera a alíquota do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) do polo de concentrados.
“Um verdadeiro presente de grego às vésperas do dia do trabalho. São milhares de famílias atingidas diretamente. Sem falar dos impactos sociais e econômicos. Um desastre em cascata. Atinge os empregos, as famílias, sua renda, a arrecadação de impostos. Atinge todos os amazonenses!”, escreveu.
Na publicação, o ex-governador enfatiza que a medida coloca em risco postos de trabalho no interior do Amazonas, como nos municípios de Presidente Figueiredo, onde a produção de açúcar para refrigerantes emprega 3 mil pessoas, e de Maués, cujo principal ativo econômico é o guaraná.
Leia mais:
Um vídeo anexo mostra dados sobre a importância da ZFM na economia do Amazonas e demais efeitos do decreto, como a dificuldade em manter o pagamento de servidores públicos devido à baixa arrecadação (inclusive nos municípios) e ausência de repasse do faturamento das empresas para custear a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
“Esse comportamento covarde, de lesa pátria, essa inaceitável omissão desse governador está destruindo nossa economia, o nosso estado. Chega! Os interesses do #Amazonas devem estar acima de tudo”, sentenciou Amazonino.
O pré-candidato ao governo do Amazonas, Amazonino Mendes (Cidadania), publicou nas redes sociais nessa sexta-feira (29), mensagens de repúdio ao decreto editado pelo governo federal que zera a alíquota do Imposto sobre Produtos Importados (IPI) do polo de concentrados.
“Um verdadeiro presente de grego às vésperas do dia do trabalho. São milhares de famílias atingidas diretamente. Sem falar dos impactos sociais e econômicos. Um desastre em cascata. Atinge os empregos, as famílias, sua renda, a arrecadação de impostos. Atinge todos os amazonenses!”, escreveu.
Na publicação, o ex-governador enfatiza que a medida coloca em risco postos de trabalho no interior do Amazonas, como nos municípios de Presidente Figueiredo, onde a produção de açúcar para refrigerantes emprega 3 mil pessoas, e de Maués, cujo principal ativo econômico é o guaraná.
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Um vídeo anexo mostra dados sobre a importância da ZFM na economia do Amazonas e demais efeitos do decreto, como a dificuldade em manter o pagamento de servidores públicos devido à baixa arrecadação (inclusive nos municípios) e ausência de repasse do faturamento das empresas para custear a Universidade do Estado do Amazonas (UEA).
“Esse comportamento covarde, de lesa pátria, essa inaceitável omissão desse governador está destruindo nossa economia, o nosso estado. Chega! Os interesses do #Amazonas devem estar acima de tudo”, sentenciou Amazonino.
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