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EXCLUSIVO: Alberto Neto responde a Coronel Menezes, “ele é desagregador e constrange Bolsonaro”

Presidente municipal do PL, deputado Alberto Neto disse que coronel Menezes, expulso da legenda, "desagrega o partido".

O deputado federal Cap. Alberto Neto (PL-AM) deu uma entrevista via internet nesta sexta, 25, ao programa Meio Dia com Jefferson Coronel da Onda Digital. Ele respondeu aos comentários, feitos no dia anterior, do coronel Alfredo Menezes no programa: Menezes, que teve votação expressiva ao Senado na eleição de 2022, foi expulso do PL na quarta, 23. Neto é o presidente municipal da legenda.

O deputado afirmou de início:

“A decisão de expulsar Menezes foi da comissão, não foi minha. Ele ainda pode recorrer à instância estadual ou nacional do partido, mas essa decisão está alinhada com a nacional. O coronel Menezes fez ataques à minha pessoa, talvez o único político que poderia apoiá-lo numa futura candidatura. Porque ninguém no Amazonas quer apoiá-lo. É uma figura desagregadora dentro do nosso partido, parece que ainda não saiu da figura de coronel, não virou político”.


Leia mais:

Eleições 2024: Coronel Menezes afirma que Bolsonaro o apoiará mesmo fora do PL

EXCLUSIVO: Após expulsão do PL, Coronel Menezes diz: “Alberto Neto não é bolsonarista raiz”


Ele continuou:

“O estatuto do nosso partido não permite a conduta que ele teve. Ele pode fazer críticas a mim, brigar, mas tem que ser feito de forma interna. Se quiser continuar me criticando, que o faça em outro partido. Nós temos que nos fortalecer, afinal perdemos a eleição ano passado. Temos que chegar com força nas próximas, ninguém é candidato de si mesmo. É preciso haver um time.

Lembrando que conversei com o ex-presidente Bolsonaro quando Menezes me ofendeu, e ele se mostrou muito decepcionado. Na verdade, Menezes sempre constrangeu Bolsonaro e o fez de novo, ao ter essa conduta dentro do partido. Aqui vai uma coisa de bastidores: toda vez que Bolsonaro vinha a Manaus, o coronel montava uma ‘cerca de jurubeba’ em torno dele, e quem trabalhava fazendo campanha para ele desde 2016 não tinha acesso ao presidente”.

A Comissão Executiva Municipal da legenda decidiu pela expulsão de Menezes após este ofender publicamente o Capitão Alberto Neto. Menezes teria proferido ofensas ao deputado em lives, inclusive chamando-o de “Judas”.

O deputado completou:

“O presidente Bolsonaro teve que expulsar Menezes da Suframa, porque ele tirava votos no Congresso, tanto de senadores quanto deputados. Ele conseguiu brigar com toda a bancada do PL. O único deputado que o apoiou, menos por ele e mais por Bolsonaro, fui eu. Briguei por ele junto a bancada, dizia que era aliado de Bolsonaro. E ele constrangia a todos até não ter mais jeito. Ele tinha tudo pra vencer a eleição em 2022, mas só tínhamos eu e Bolsonaro pedindo votos por ele. Pela sua arrogância, prepotência e inabilidade, ele só veio a desagregar. Nós precisamos unir a direita para 2024, mas ele só atrapalha. E por ter me ofendido, infringiu o estatuto da legenda.

O presidente do conselho, o delegado Costa e Silva, era vice dele e não tem nada a ver comigo. Ele que conduziu o processo, tudo foi feito dentro do rito. Menezes ainda tem prazo pra recorrer, então que resolva. Mas eu não podia deixar isso barato. Não podemos mais errar. Se a pessoa não está dentro do que o partido propõe, então melhor procurar outro partido para continuar a carreira”.

A entrevista completa com o deputado Alberto Neto pode ser assistida aqui.

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O deputado federal Cap. Alberto Neto (PL-AM) deu uma entrevista via internet nesta sexta, 25, ao programa Meio Dia com Jefferson Coronel da Onda Digital. Ele respondeu aos comentários, feitos no dia anterior, do coronel Alfredo Menezes no programa: Menezes, que teve votação expressiva ao Senado na eleição de 2022, foi expulso do PL na quarta, 23. Neto é o presidente municipal da legenda.

O deputado afirmou de início:

“A decisão de expulsar Menezes foi da comissão, não foi minha. Ele ainda pode recorrer à instância estadual ou nacional do partido, mas essa decisão está alinhada com a nacional. O coronel Menezes fez ataques à minha pessoa, talvez o único político que poderia apoiá-lo numa futura candidatura. Porque ninguém no Amazonas quer apoiá-lo. É uma figura desagregadora dentro do nosso partido, parece que ainda não saiu da figura de coronel, não virou político”.


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Ele continuou:

“O estatuto do nosso partido não permite a conduta que ele teve. Ele pode fazer críticas a mim, brigar, mas tem que ser feito de forma interna. Se quiser continuar me criticando, que o faça em outro partido. Nós temos que nos fortalecer, afinal perdemos a eleição ano passado. Temos que chegar com força nas próximas, ninguém é candidato de si mesmo. É preciso haver um time.

Lembrando que conversei com o ex-presidente Bolsonaro quando Menezes me ofendeu, e ele se mostrou muito decepcionado. Na verdade, Menezes sempre constrangeu Bolsonaro e o fez de novo, ao ter essa conduta dentro do partido. Aqui vai uma coisa de bastidores: toda vez que Bolsonaro vinha a Manaus, o coronel montava uma ‘cerca de jurubeba’ em torno dele, e quem trabalhava fazendo campanha para ele desde 2016 não tinha acesso ao presidente”.

A Comissão Executiva Municipal da legenda decidiu pela expulsão de Menezes após este ofender publicamente o Capitão Alberto Neto. Menezes teria proferido ofensas ao deputado em lives, inclusive chamando-o de “Judas”.

O deputado completou:

“O presidente Bolsonaro teve que expulsar Menezes da Suframa, porque ele tirava votos no Congresso, tanto de senadores quanto deputados. Ele conseguiu brigar com toda a bancada do PL. O único deputado que o apoiou, menos por ele e mais por Bolsonaro, fui eu. Briguei por ele junto a bancada, dizia que era aliado de Bolsonaro. E ele constrangia a todos até não ter mais jeito. Ele tinha tudo pra vencer a eleição em 2022, mas só tínhamos eu e Bolsonaro pedindo votos por ele. Pela sua arrogância, prepotência e inabilidade, ele só veio a desagregar. Nós precisamos unir a direita para 2024, mas ele só atrapalha. E por ter me ofendido, infringiu o estatuto da legenda.

O presidente do conselho, o delegado Costa e Silva, era vice dele e não tem nada a ver comigo. Ele que conduziu o processo, tudo foi feito dentro do rito. Menezes ainda tem prazo pra recorrer, então que resolva. Mas eu não podia deixar isso barato. Não podemos mais errar. Se a pessoa não está dentro do que o partido propõe, então melhor procurar outro partido para continuar a carreira”.

A entrevista completa com o deputado Alberto Neto pode ser assistida aqui.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda DigitalJornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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