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InícioPolítica

Ex-diretor da Abin diz à CPI dos Atos Golpistas que alertou Gonçalves Dias sobre risco

Em depoimento à Saulo Moura de Cunha, ele falou sobre alertas encaminhados ao chefe do GSI; Dias saiu do cargo em abril.

Política
Saulo Moura da Cunha, ex-diretor da Abin, durante depoimento à CPI dos Atos Golpistas (Foto: Reprodução/TV Senado).
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    1 de agosto de 2023 às 13:47

    O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, disse nesta terça-feira, 1º, à CPI mista dos Atos Golpistas, em Brasília, que em 8 de janeiro avisou ao general Gonçalves Dias,  então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sobre riscos às sedes dos Três Poderes, cerca de uma hora antes da invasão dos prédios por manifestantes golpistas.

    Segundo Cunha, as informações sobre a intenção dos vândalos de depredar as sedes dos Três Poderes chegaram a ele por volta de 13h e foram repassadas a Dias às 13h30.

    Os manifestantes começaram a invadir o prédio do Congresso por volta das 14h45.


    Leia mais:

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    Cunha afirmou:

    “Um pouco antes da marcha [de manifestantes em direção à Praça dos Três Poderes] começar o deslocamento, nós já tivemos informações de que havia, entre os manifestantes, efetivamente, um chamamento, inclusive estavam fazendo isso no carro de som, há relatórios aí, há fotos, para chamamentos para invasões de prédios, certo? Por volta de 13h, 13h e alguma coisa.

    No momento em que a marcha saiu, eu recebo a ligação de um colega responsável pela segurança – não vou falar o nome dele aqui, mas depois – responsável pela segurança de um dos órgãos dos Três Poderes, muito preocupado, e divido com ele, nesse primeiro momento, as nossas preocupações. E ele, inclusive, me pede para falar com o general G dias, e eu passo o contato do general G. Dias. E ligo para o general G. Dias por volta de 13h30″.

    Ele continuou:

    “Às oito e pouco da manhã eu sinalizo os 105 ônibus, e ele [Dias] me responde dizendo, ‘acho que vamos ter problemas’, por WhatsApp. E eu continuo encaminhando as mensagens. E, por volta de 13h30, eu falo com o ministro e passo essa minha preocupação aí já havia por parte, pelo menos da Abin, uma certa convicção de que nós poderíamos ter atos extremistas e não seria apenas uma passeata pacífica”.

    Ainda no depoimento, Saulo Cunha afirmou que a Abin enviou aos órgãos do sistema de inteligência, entre os quais o Ministério da Justiça, o relatório que alertava sobre o risco de invasão em 8 de janeiro.

    Este é o primeiro depoimento após o recesso informal no Congresso. Saulo Moura da Cunha foi nomeado diretor-adjunto da Abin em 1º de janeiro deste ano pelo presidente Lula. Ele estava à frente da agência de forma interina no dia dos atos golpistas. Em março, Cunha deixou a Abin e, no mês seguinte, em abril, foi nomeado assessor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), onde permaneceu até junho.

    Em abril deste ano, Gonçalves Dias deixou o comando do GSI, após vídeos que estavam sob sigilo por fazerem parte de inquérito policial foram divulgados pela CNN: as imagens mostravam agentes do gabinete aparentemente encaminhando os golpistas dentro do Palácio do Planalto. O próprio Dias era visto dentro do prédio, supostamente gesticulando para que os invasores deixem o prédio por uma escada.

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    O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura da Cunha, disse nesta terça-feira, 1º, à CPI mista dos Atos Golpistas, em Brasília, que em 8 de janeiro avisou ao general Gonçalves Dias,  então ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), sobre riscos às sedes dos Três Poderes, cerca de uma hora antes da invasão dos prédios por manifestantes golpistas.

    Segundo Cunha, as informações sobre a intenção dos vândalos de depredar as sedes dos Três Poderes chegaram a ele por volta de 13h e foram repassadas a Dias às 13h30.

    Os manifestantes começaram a invadir o prédio do Congresso por volta das 14h45.


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    Cunha afirmou:

    “Um pouco antes da marcha [de manifestantes em direção à Praça dos Três Poderes] começar o deslocamento, nós já tivemos informações de que havia, entre os manifestantes, efetivamente, um chamamento, inclusive estavam fazendo isso no carro de som, há relatórios aí, há fotos, para chamamentos para invasões de prédios, certo? Por volta de 13h, 13h e alguma coisa.

    No momento em que a marcha saiu, eu recebo a ligação de um colega responsável pela segurança – não vou falar o nome dele aqui, mas depois – responsável pela segurança de um dos órgãos dos Três Poderes, muito preocupado, e divido com ele, nesse primeiro momento, as nossas preocupações. E ele, inclusive, me pede para falar com o general G dias, e eu passo o contato do general G. Dias. E ligo para o general G. Dias por volta de 13h30″.

    Ele continuou:

    “Às oito e pouco da manhã eu sinalizo os 105 ônibus, e ele [Dias] me responde dizendo, ‘acho que vamos ter problemas’, por WhatsApp. E eu continuo encaminhando as mensagens. E, por volta de 13h30, eu falo com o ministro e passo essa minha preocupação aí já havia por parte, pelo menos da Abin, uma certa convicção de que nós poderíamos ter atos extremistas e não seria apenas uma passeata pacífica”.

    Ainda no depoimento, Saulo Cunha afirmou que a Abin enviou aos órgãos do sistema de inteligência, entre os quais o Ministério da Justiça, o relatório que alertava sobre o risco de invasão em 8 de janeiro.

    Este é o primeiro depoimento após o recesso informal no Congresso. Saulo Moura da Cunha foi nomeado diretor-adjunto da Abin em 1º de janeiro deste ano pelo presidente Lula. Ele estava à frente da agência de forma interina no dia dos atos golpistas. Em março, Cunha deixou a Abin e, no mês seguinte, em abril, foi nomeado assessor do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), onde permaneceu até junho.

    Em abril deste ano, Gonçalves Dias deixou o comando do GSI, após vídeos que estavam sob sigilo por fazerem parte de inquérito policial foram divulgados pela CNN: as imagens mostravam agentes do gabinete aparentemente encaminhando os golpistas dentro do Palácio do Planalto. O próprio Dias era visto dentro do prédio, supostamente gesticulando para que os invasores deixem o prédio por uma escada.

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    Ivanildo Pereira
    Ivanildo Pereira
    Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.
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