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Eduardo Braga diz que presidente do Republicanos recusou federação com MDB

Senador havia demonstrado apoio à união na última semana
Eduardo Braga diz que presidente do Republicanos recusou federação com MDB

Foto: Agência Senado

O senador Eduardo Braga (MDB), anunciou na tarde deste domingo (27), que a federação entre o MDB e o Republicanos ‘ficou para trás’. As negociações começaram a ser divulgadas em meados do ano, com a possibilidade da criação da terceira maior bancada da Câmara, atrás apenas da federação entre União Brasil e PP e da bancada do PL, maior partido com quadro atual de 89 deputados.

Ao ser questionado sobre sua opinião a respeito da união dos partidos Braga disse:

“É um ponto que ficou no passado diante da posição adotada pelo Marcos Pereira. Ele como presidente do Republicanos, disse que o Republicanos tomou a decisão de não federalizar”, declarou ele, após participar da  8ª Conferência de Liderança Política da Assembleia de Deus do Amazonas (COLPADAM), em Manaus.

Veja a fala:


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O que disse Braga antes?

Na última terça-feira (23/9), Eduardo manifestou poio a possibilidade de unir o MDB ao Republicanos. Na fala, o líder da legenda no Senado Federal, disse que há possibilidade de isolamento a partidos não federalizados.

“Sou a favor. Quem não federalizar vai ficar isolado no processo político”, declarou ele em evento organizado pelo Instituto Esfera sobre reforma tributária.

Sobre a federalização

Em meados de 2025, os presidentes do MDB, Baleia Rossi, e do Republicanos, Marcos Pereira, passaram a dialogar sobre a possibilidade de uma federação. No modelo partidário, as siglas precisariam atuar juntas, inclusive nas eleições de 2026 e nas decisões depois desse período.

Republicanos negou outra federação

Em março deste ano, o presidente do Republicanos também negou outra proposta. Dessa vez, com o PP e o União Brasil.

“Em reunião realizada dia 4 de fevereiro, os deputados, de maneira quase que unânime, entenderam ser melhor o Republicanos seguir independente”, disse ele, na época.

*com informações do ‘O Tempo’ e ‘Correio Braziliense’