Durante sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) desta quarta-feira (8), os deputados Serafim Corrêa (PSB) e Sinésio Campos (PT) cobraram reforço de contingentes nas buscas pelo jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, que desapareceram no último domingo (5) após incursão ao município de Atalaia do Norte (a 1.136 quilômetros de Manaus).
Serafim defendeu a união de forças entre os governos federal, estadual e municipal na missão de resgate. “O governo mantém um grande contingente da Marinha no Rio de Janeiro. No entanto, a presença da Marinha em Tabatinga, Benjamin Constant e Atalaia do Norte é muito tímida”, afirmou. “Há uma ausência completa do Estado nas regiões de fronteira, onde predominam traficantes e madereiros”.
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O deputado ainda criticou a declaração do presidente Jair Bolsonaro (PL), que afirmou que a dupla participava de uma “aventura”.
Já Sinésio propôs pedido de reforços à justiça federal e secretarias de segurança na área de fronteira. “Nessas regiões a população está sendo atacada por ratos d’água, ladrões. E o perigo aumenta à noite. A área do rio Javari é muito perigosa e está muito fragilizada, pois os indígenas que moram ali não recebem a devida atenção”.
No dia em que desapareceram, Philips e Bruno voltavam da comunidade ribeirinha São Rafael e seguiam em direção à Atalaia. O indigenista e lideranças em defesa dos povos tradicionais já receberam ameaças de “acerto de contas” por fontes não-identificadas.
Durante sessão na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) desta quarta-feira (8), os deputados Serafim Corrêa (PSB) e Sinésio Campos (PT) cobraram reforço de contingentes nas buscas pelo jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno Araújo Pereira, que desapareceram no último domingo (5) após incursão ao município de Atalaia do Norte (a 1.136 quilômetros de Manaus).
Serafim defendeu a união de forças entre os governos federal, estadual e municipal na missão de resgate. “O governo mantém um grande contingente da Marinha no Rio de Janeiro. No entanto, a presença da Marinha em Tabatinga, Benjamin Constant e Atalaia do Norte é muito tímida”, afirmou. “Há uma ausência completa do Estado nas regiões de fronteira, onde predominam traficantes e madereiros”.
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Já Sinésio propôs pedido de reforços à justiça federal e secretarias de segurança na área de fronteira. “Nessas regiões a população está sendo atacada por ratos d’água, ladrões. E o perigo aumenta à noite. A área do rio Javari é muito perigosa e está muito fragilizada, pois os indígenas que moram ali não recebem a devida atenção”.
No dia em que desapareceram, Philips e Bruno voltavam da comunidade ribeirinha São Rafael e seguiam em direção à Atalaia. O indigenista e lideranças em defesa dos povos tradicionais já receberam ameaças de “acerto de contas” por fontes não-identificadas.
