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“Lalulu”: Mistura de Lula com Labubu viraliza na internet; veja

Criadora da peça é Dirley Anne, 36 anos, que trabalha com produtos personalizados
“Lalulu”: Mistura de Lula com Labubu viraliza na internet; veja

(Foto: reprodução)

Depois da febre do boneco Labubu, uma nova versão tem dominado as redes sociais: o Lalulu, uma fusão inusitada do monstrinho chinês com o rosto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O produto virou sucesso no TikTok e rapidamente conquistou espaço entre colecionadores e simpatizantes.

A criadora da peça é Dirley Anne, 36 anos, que trabalha com produtos personalizados. O vídeo mostrando o processo de criação, publicado no início de agosto, viralizou e ultrapassou 300 mil visualizações.

@dirley.anne

É isso que acontece quando eu escuto as vozes da minha cabeça 😂🫵🏻 #lalulu #lula #chaveiro #sublimação #fyp

♬ Wish (Piano Meme) – Carvadelo & Fainal

Após o vídeo, os pedidos de compra começaram a chegar em massa. Dirley afirma já ter vendido mais de 150 unidades.

“Só não vendo mais porque não tenho tempo para produzir”, explicou.

O chaveiro Lalulu, que mistura o corpo do Labubu com o rosto de Lula e fitinhas com o símbolo do PT, é vendido a R$ 25 na Shopee. Há versões em vermelho, cinza, amarelo, rosa e estampado. Segundo a criadora, o modelo vermelho é o mais procurado, por representar a cor do partido do presidente.

“Esgotam em menos de 24h”, revelou.

“Lalulu”, mistura de Lula com Labubu, viraliza na internet
(Foto: reprodução)

Saiba mais:


Além do chaveiro, Dirley também produz canecas personalizadas com a estampa do Lalulu, comercializadas por R$ 45.

“Lalulu”, mistura de Lula com Labubu, viraliza na internet
(Foto: reprodução)
“Lalulu”, mistura de Lula com Labubu, viraliza na internet
(Foto: reprodução)

Embora tenha recebido sugestões para criar versões inspiradas em outros políticos, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ela recusou.

“Não quero produzir nada do outro político. Essa ideia nasceu para expressar meu carinho pelo presidente Lula. Para mim, seria antiético produzir para outro público”, concluiu.

*com informações de Poder360