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Carla Zambelli nega à PF ter contratado hacker para invasão ao CNJ

Em depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira (14), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) negou que tenha feito pagamento ao hacker Walter Delgatti Neto para que ele invadisse o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A parlamentar confirmou, no entanto, ter contratado Delgatti tão somente para a execução de serviços de informática. Do valor total de R$ 13,5 mil, foi pago R$ 3 mil para o serviço de “ajustes no site” – e não para invasão hacker. Os outros R$ 10,5 mil seriam de negociação do assessor para compra de uísque.

“Foi esclarecido que houve pagamento de R$ 3 mil, em novembro, através da empresa de mídia que eu contratei e subcontratou o Walter para poder mexer no site na época que eu fiquei sem rede social. Ele não entregou o serviço. Já o pagamento de R$ 10.500 feito pelo Renan [assessor] foi uma transação de uísque entre eles que tem todas as comprovações”, explicou Zambelli.

O advogado Daniel Bialski, que representa Carla Zambelli, informou ter protocolado uma petição solicitando que sejam extraídas peças do inquérito a fim de que Walter Delgatti Netto seja investigado por denunciação caluniosa.


Leia mais:

Zambelli presta depoimento na PF por caso da ‘Vaza Jato’

PF realiza operação contra de tráfico de pessoas e contrabando de cigarros, no AM


A parlamentar é investigada pela possível contratação do hacker Walter Delgatti Neto para inserir, de maneira ilegal, dados no sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), entre eles um mandado de prisão falso contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em 7 de agosto, a parlamentar era esperada para uma oitiva na PF de São Paulo e chegou a comparecer, mas informou que não responderia aos questionamentos dos investigadores porque sua defesa, liderada pelo advogado Daniel Bialski, ainda não havia tido acesso ao processo.

Nesta terça-feira (14), ela respondeu todas as perguntas da PF, que começou às 14h e foram feitas na Diretoria de Inteligência da PF (DIP), na sede de Brasília. O depoimento durou uma hora e meia.

Com essas informações repassadas pela deputada à PF, os investigadores darão andamento ao inquérito e não descartam novos depoimentos.

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Em depoimento à Polícia Federal nesta terça-feira (14), a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) negou que tenha feito pagamento ao hacker Walter Delgatti Neto para que ele invadisse o sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A parlamentar confirmou, no entanto, ter contratado Delgatti tão somente para a execução de serviços de informática. Do valor total de R$ 13,5 mil, foi pago R$ 3 mil para o serviço de “ajustes no site” – e não para invasão hacker. Os outros R$ 10,5 mil seriam de negociação do assessor para compra de uísque.

“Foi esclarecido que houve pagamento de R$ 3 mil, em novembro, através da empresa de mídia que eu contratei e subcontratou o Walter para poder mexer no site na época que eu fiquei sem rede social. Ele não entregou o serviço. Já o pagamento de R$ 10.500 feito pelo Renan [assessor] foi uma transação de uísque entre eles que tem todas as comprovações”, explicou Zambelli.

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Nesta terça-feira (14), ela respondeu todas as perguntas da PF, que começou às 14h e foram feitas na Diretoria de Inteligência da PF (DIP), na sede de Brasília. O depoimento durou uma hora e meia.

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