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Bolsonaro diz estar preparado para ser preso pela Polícia Federal

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou estar pronto para ser preso a qualquer momento pela Polícia Federal (PF). Em entrevista à revista americana Bloomberg, publicada nesta quinta-feira (30/1), o ex-chefe do Executivo declarou que espera ser acordado por agentes da corporação.

“Durmo bem, mas já estou preparado para ouvir a campainha tocar às 6h da manhã: ‘É a Polícia Federal!'”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro enfrenta múltiplos indiciamentos em investigações conduzidas pela PF. Entre as acusações, estão a suposta trama golpista, fraude no cartão de vacinação e o caso das joias sauditas. Em novembro de 2024, o ex-presidente foi indiciado por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa.

A situação se agravou com a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, em dezembro de 2024. Ele é acusado de tentar obstruir as investigações ao buscar acesso à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.


Saiba mais:


Bolsonaro se compara a Donald Trump

Na entrevista, Bolsonaro se comparou ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que retornou à Casa Branca em 2025.

“Eu fui esfaqueado aqui. Ele levou um tiro aí”, afirmou, referindo-se aos ataques que ambos sofreram durante campanhas eleitorais.

O ex-presidente também traçou um paralelo entre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 e os ataques aos prédios dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.

“Ele teve o 6 de janeiro, eu, o 8 de janeiro. Eu fiquei muito feliz com a anistia que ele deu. Eu espero que não precisemos esperar eleger um conservador em 2026 para fazer o mesmo aqui”, disse Bolsonaro. Após reassumir o governo dos EUA, Trump concedeu anistia a 1,5 mil envolvidos na invasão do Capitólio.

Bolsonrao Trump
(Foto: reprodução)

 

Mauro Cid e a inelegibilidade

Bolsonaro voltou a criticar a delação premiada de Mauro Cid, classificando as declarações do ex-ajudante de ordens como “absurdas” e alegando que ele estaria sendo pressionado. Inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente reafirmou que é o único nome capaz de derrotar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026.

“Hoje, eu sou a oposição contra Lula. Qualquer outro nome que concorrer tem um sério risco de perder”, disse.

O ex-presidente também declarou que pretende pressionar o Judiciário, com apoio de organizações internacionais, para viabilizar sua candidatura. Além disso, Bolsonaro planeja pedir novamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) a devolução de seu passaporte para que possa comparecer ao congresso conservador CPAC, em Washington, no próximo mês.

Tenente-coronel Mauro Cid negou que teria dito ao STF que Jair Bolsonaro tinha conhecimento sobre plano para matar Lula, em 2022
Tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Reprodução)
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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou estar pronto para ser preso a qualquer momento pela Polícia Federal (PF). Em entrevista à revista americana Bloomberg, publicada nesta quinta-feira (30/1), o ex-chefe do Executivo declarou que espera ser acordado por agentes da corporação.

“Durmo bem, mas já estou preparado para ouvir a campainha tocar às 6h da manhã: ‘É a Polícia Federal!'”, afirmou Bolsonaro.

Bolsonaro enfrenta múltiplos indiciamentos em investigações conduzidas pela PF. Entre as acusações, estão a suposta trama golpista, fraude no cartão de vacinação e o caso das joias sauditas. Em novembro de 2024, o ex-presidente foi indiciado por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado e organização criminosa.

A situação se agravou com a prisão do general Walter Braga Netto, ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, em dezembro de 2024. Ele é acusado de tentar obstruir as investigações ao buscar acesso à delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.


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Bolsonaro se compara a Donald Trump

Na entrevista, Bolsonaro se comparou ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que retornou à Casa Branca em 2025.

“Eu fui esfaqueado aqui. Ele levou um tiro aí”, afirmou, referindo-se aos ataques que ambos sofreram durante campanhas eleitorais.

O ex-presidente também traçou um paralelo entre a invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021 e os ataques aos prédios dos Três Poderes em Brasília, no dia 8 de janeiro de 2023.

“Ele teve o 6 de janeiro, eu, o 8 de janeiro. Eu fiquei muito feliz com a anistia que ele deu. Eu espero que não precisemos esperar eleger um conservador em 2026 para fazer o mesmo aqui”, disse Bolsonaro. Após reassumir o governo dos EUA, Trump concedeu anistia a 1,5 mil envolvidos na invasão do Capitólio.

Bolsonrao Trump
(Foto: reprodução)

 

Mauro Cid e a inelegibilidade

Bolsonaro voltou a criticar a delação premiada de Mauro Cid, classificando as declarações do ex-ajudante de ordens como “absurdas” e alegando que ele estaria sendo pressionado. Inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ex-presidente reafirmou que é o único nome capaz de derrotar Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026.

“Hoje, eu sou a oposição contra Lula. Qualquer outro nome que concorrer tem um sério risco de perder”, disse.

O ex-presidente também declarou que pretende pressionar o Judiciário, com apoio de organizações internacionais, para viabilizar sua candidatura. Além disso, Bolsonaro planeja pedir novamente ao Supremo Tribunal Federal (STF) a devolução de seu passaporte para que possa comparecer ao congresso conservador CPAC, em Washington, no próximo mês.

Tenente-coronel Mauro Cid negou que teria dito ao STF que Jair Bolsonaro tinha conhecimento sobre plano para matar Lula, em 2022
Tenente-coronel Mauro Cid (Foto: Reprodução)
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