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Bolsonaro e Michelle ficam em silêncio em depoimento sobre joias

Envolvidos em caso das joias ficam em silêncio à PF após questionamento do procurador Augusto Aras sobre foro de Bolsonaro.

Em notas divulgadas nesta quinta, 31, as defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, do advogado Fábio Wajngarten e do militar Marcelo Câmara informaram que os quatro ficarão em silêncio em depoimentos sobre os presentes oficiais.

Eles, e mais outros quatro citados no inquérito que investiga venda ilegal de joias e presentes oficiais recebidos pela presidência no governo Bolsonaro, seriam ouvidos, de forma simultânea, pela Polícia Federal nesta quinta em Brasília e São Paulo. Os depoimentos estavam marcados para as 11h (hora de Brasília).

Segundo apuração da Globonews, os depoimentos duraram menos de uma hora, após os depoentes informarem que não responderiam a perguntas.


Leia mais:

Em depoimentos simultâneos, PF ouve nesta quinta, 31, Bolsonaro, Michelle, Cid e outros sobre joias

STF forma maioria para que Congresso atualize número de deputados por estado


As defesas dos envolvidos também citam a mesma motivação para o silêncio: um questionamento sobre o fato de o inquérito tramitar no Supremo Tribunal Federal (STF), e não na primeira instância da Justiça Federal.

Na noite de ontem, 30, véspera do depoimento dos envolvidos, o procurador-geral da República, Augusto Aras, fez esse questionamento: em entrevista ao portal Metrópoles, Aras afirmou que o plenário do STF terá que decidir sobre a questão do foro do ex-presidente Bolsonaro. Ele sustentou que a eventual decisão do Supremo sobre o foro de Bolsonaro poderá arrastar os casos que envolvem o ex-presidente para a 1ª instância judicial, inclusive com anulação de provas.

Bolsonaro perdeu o foro privilegiado quando deixou de ser presidente. Seus aliados e a sua defesa questionam, então, porque as investigações que o cercam permanecem sob o guarda chuva do STF, mais precisamente no gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

O Supremo pode mudar a posição atual sobre o foro por prerrogativa de função em meio à discussão do caso Bolsonaro. É possível que a Corte máxima retome o entendimento de que, quando uma ação for iniciada no STF, devera seguir na Corte mesmo se o investigado perder o foro privilegiado.

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Em notas divulgadas nesta quinta, 31, as defesas do ex-presidente Jair Bolsonaro, da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, do advogado Fábio Wajngarten e do militar Marcelo Câmara informaram que os quatro ficarão em silêncio em depoimentos sobre os presentes oficiais.

Eles, e mais outros quatro citados no inquérito que investiga venda ilegal de joias e presentes oficiais recebidos pela presidência no governo Bolsonaro, seriam ouvidos, de forma simultânea, pela Polícia Federal nesta quinta em Brasília e São Paulo. Os depoimentos estavam marcados para as 11h (hora de Brasília).

Segundo apuração da Globonews, os depoimentos duraram menos de uma hora, após os depoentes informarem que não responderiam a perguntas.


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Na noite de ontem, 30, véspera do depoimento dos envolvidos, o procurador-geral da República, Augusto Aras, fez esse questionamento: em entrevista ao portal Metrópoles, Aras afirmou que o plenário do STF terá que decidir sobre a questão do foro do ex-presidente Bolsonaro. Ele sustentou que a eventual decisão do Supremo sobre o foro de Bolsonaro poderá arrastar os casos que envolvem o ex-presidente para a 1ª instância judicial, inclusive com anulação de provas.

Bolsonaro perdeu o foro privilegiado quando deixou de ser presidente. Seus aliados e a sua defesa questionam, então, porque as investigações que o cercam permanecem sob o guarda chuva do STF, mais precisamente no gabinete do ministro Alexandre de Moraes.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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