O prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), disse, nesta quinta-feira (17), que a capital amazonense está a disposição para sediar a 30a Conferência das Partes da Convenção do Clima da Organização das Nações Unidas (COP30), em 2025, como sugerido pelo presidente eleito Luís Inácio Lula da Silva ao secretário-geral da ONU, Antônio Guterres, durante audiência, ontem, no balneário egípcio de Sharme El-Sheijk, onde acontece a COP27.
“Manaus está à disposição para sediar a COP30, da ONU. O mundo deve continuar com os olhos voltados para a Amazônia. Especificamente sobre nossa cidade, temos o maior modelo de desenvolvimento econômico, a Zona Franca de Manaus, que mantém 97% da nossa floresta preservada. É equilíbrio e solução para o Brasil e para o planeta”, destaca o prefeito da capital amazonense.
Apesar do prefeito tentar surfar a onda de Lula, Manaus e o Amazonas terão dificuldades para serem escolhidas sede de uma COP porque a ideia de trazer o evento para a Amazônia foi inicialmente defendida pelo Governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que está no Egito acompanhando Lula e participando ativamente do Hub Amazônia, mantido pelo Consórcio Amazônia Legal, que reúne os sete governadores da Região Norte e mais os de Mato Grosso e Maranhão.
Para piorar as chances da cidade, tanto David Almeida quanto o governador Wilson Lima não foram a reunião do Egito, limitando-se a enviar representantes. “Uma decisão deste porte precisa ter gente presente, fazendo pressão, mostrando essas potencialidades que o prefeito aludiu”, analisou o ambientalista Moacir Santos, acrescentando que neste aspecto Helder Barbalho colocou Belém bem a frente da capital amazonense. Barbalho, inclusive, foi indicado para participar do governo de transição no Grupo de Trabalho desenvolvimento regional.
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“Manaus está à disposição para sediar a COP30, da ONU. O mundo deve continuar com os olhos voltados para a Amazônia. Especificamente sobre nossa cidade, temos o maior modelo de desenvolvimento econômico, a Zona Franca de Manaus, que mantém 97% da nossa floresta preservada. É equilíbrio e solução para o Brasil e para o planeta”, destaca o prefeito da capital amazonense.
Apesar do prefeito tentar surfar a onda de Lula, Manaus e o Amazonas terão dificuldades para serem escolhidas sede de uma COP porque a ideia de trazer o evento para a Amazônia foi inicialmente defendida pelo Governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que está no Egito acompanhando Lula e participando ativamente do Hub Amazônia, mantido pelo Consórcio Amazônia Legal, que reúne os sete governadores da Região Norte e mais os de Mato Grosso e Maranhão.
Para piorar as chances da cidade, tanto David Almeida quanto o governador Wilson Lima não foram a reunião do Egito, limitando-se a enviar representantes. “Uma decisão deste porte precisa ter gente presente, fazendo pressão, mostrando essas potencialidades que o prefeito aludiu”, analisou o ambientalista Moacir Santos, acrescentando que neste aspecto Helder Barbalho colocou Belém bem a frente da capital amazonense. Barbalho, inclusive, foi indicado para participar do governo de transição no Grupo de Trabalho desenvolvimento regional.
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