A Advocacia-Geral da União (AGU) defendeu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) arquive um pedido de investigação do presidente Jair Bolsonaro e o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro pelo suposto favorecimento a pastores na distribuição de verbas públicas da pasta.
A AGU afirma que houve apenas uma “menção indevida” ao presidente durante a crise e que não há elementos que justifiquem a abertura de qualquer apuração pela Justiça Eleitoral. O PT, autor do pedido de investigação partiu do PT, argumentou que as supostas irregularidades configuram abuso de poder político e econômico, o que pode resultar na inelegibilidade de Ribeiro e Bolsonaro.
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No mês passado, o jornal “Folha de S. Paulo” divulgou um áudio no qual o ex-ministro afirma que repassa verbas para municípios indicados por dois pastores e a pedido de Bolsonaro. A suspeita de irregularidades levou à demissão de Ribeiro.
O jornal “O Estado de S. Paulo”, no entanto, já havia apontado a existência de um “gabinete paralelo” de pastores que controlaria verbas e agenda do Ministério da Educação.
Via g1