Um professor indígena, cuja idade não foi revelada, foi preso em Benjamin Constant (a 1.121 quilômetros de Manaus), nesta terça-feira (1°/04), por ameaça e estupro de vulnerável de duas alunas indígenas de 9 e 15 anos. A prisão foi realizada na comunidade Bom Pastor, naquele município.
A ação contou com o apoio da Secretaria Municipal de Segurança Pública e da Secretaria Municipal de Educação.
De acordo com o delegado Yuri Luiz Oliveski, da 51ª DIP de Benjamin Constant, a equipe de investigação tomou conhecimento do caso quando as vítimas, acompanhadas pelo Conselho Tutelar, compareceram à unidade policial para relatar os abusos sexuais sofridos.
“As vítimas relataram que os abusos eram frequentes e aconteciam inclusive dentro da secretaria da escola. Além disso, indicaram a existência de outras possíveis vítimas, afirmando que o suspeito utilizava sua posição de professor para aliciar crianças”, informou o delegado.
Ação policial. (Foto: Divulgação/PC-AM)
Segundo o delegado, a equipe iniciou as diligências e passou a investigar o caso, confirmando os crimes. Conforme Oliveski, a investigação continua em andamento, com possibilidade de novas apurações sobre outras vítimas.
“Após a sequência dos fatos, representamos pela prisão preventiva dele e a ordem judicial foi decretada. Nesta terça-feira conseguimos localizar o autor e dar cumprimento à ordem judicial”, informou o delegado.
51ª Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Benjamin Constant. (Foto: Divulgação/PC-AM)
Procedimentos
O homem responderá por estupro de vulnerável e ameaça e ficará à disposição do Poder Judiciário.
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Um professor indígena, cuja idade não foi revelada, foi preso em Benjamin Constant (a 1.121 quilômetros de Manaus), nesta terça-feira (1°/04), por ameaça e estupro de vulnerável de duas alunas indígenas de 9 e 15 anos. A prisão foi realizada na comunidade Bom Pastor, naquele município.
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De acordo com o delegado Yuri Luiz Oliveski, da 51ª DIP de Benjamin Constant, a equipe de investigação tomou conhecimento do caso quando as vítimas, acompanhadas pelo Conselho Tutelar, compareceram à unidade policial para relatar os abusos sexuais sofridos.
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