A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) prendeu, nesta terça-feira (20), Rondinele Castro Vitor, de 21 anos, por envolvimento no assassinato de Fabiane Silva da Silva, 23, ocorrido em janeiro deste ano. A prisão faz parte da terceira fase da Operação Silêncio dos Inocentes, realizada pela Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru, cidade situada a 68 km de Manaus.
De acordo com o delegado John Castilho, responsável pela investigação, o crime aconteceu na comunidade São José. A vítima teria se recusado a vender sua residência por um valor muito abaixo do mercado. O imóvel, segundo a polícia, seria transformado pelos autores em um ponto de venda de drogas.
“Após a negativa da jovem, o grupo começou a ameaçá-la e acabou atraindo-a para uma emboscada. Ela foi morta com três tiros, e o corpo foi deixado na estrada do Acajatuba. Até o companheiro da vítima foi ameaçado para que não denunciasse o crime”, relatou o delegado.
A investigação revelou que Rondinele agiu em conjunto com outros cinco suspeitos, todos já detidos, com exceção de Fábio Borges Lima, conhecido como “Bolinha”, que segue foragido. Quem tiver informações sobre o paradeiro de “Bolinha” pode entrar em contato com a DIP de Manacapuru pelo número (92) 99517-0201 ou pelo 181, canal da Secretaria de Segurança Pública. O anonimato é garantido.
Procurado: Fábio Borges Lima, conhecido como “Bolinha”. (Foto: Divulgação/PC-AM)
Rondinele responderá por homicídio qualificado e associação criminosa, e permanecerá preso à disposição da Justiça.
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A Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) prendeu, nesta terça-feira (20), Rondinele Castro Vitor, de 21 anos, por envolvimento no assassinato de Fabiane Silva da Silva, 23, ocorrido em janeiro deste ano. A prisão faz parte da terceira fase da Operação Silêncio dos Inocentes, realizada pela Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Manacapuru, cidade situada a 68 km de Manaus.
De acordo com o delegado John Castilho, responsável pela investigação, o crime aconteceu na comunidade São José. A vítima teria se recusado a vender sua residência por um valor muito abaixo do mercado. O imóvel, segundo a polícia, seria transformado pelos autores em um ponto de venda de drogas.
“Após a negativa da jovem, o grupo começou a ameaçá-la e acabou atraindo-a para uma emboscada. Ela foi morta com três tiros, e o corpo foi deixado na estrada do Acajatuba. Até o companheiro da vítima foi ameaçado para que não denunciasse o crime”, relatou o delegado.
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