Segundo a Polícia Civil que investiga o ataque à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, estado de Santa Catarina, o assassino que invadiu o local e matou 4 crianças com uma machadinha agiu sozinho. O delegado-geral catarinense, Ulisses Gabriel, revelou essa conclusão à imprensa hoje, 10.
Segundo o delegado, foi concluída a perícia no telefone celular do agressor da creche, preso desde que cometeu o crime, no último dia 5. Ele informou que foi usado nessa perícia um programa israelense, que permite recuperar informações mesmo que elas tenham sido apagadas do aparelho.
As investigações continuam, no entanto. A Polícia também informou que pretende terminar de ouvir todas as pessoas na investigação entre esta segunda (10) e terça (11).
Leia mais:
O delegado ainda informou que, em seu depoimento, o assassino diz que teria sido influenciado a cometer o crime. O delegado afirmou:
“Ele cita uma pessoa e essa pessoa já foi identificada, será ouvida, mas não apresenta nada. Só cita que vinha sendo perseguido, ameaçado por essa pessoa a praticar um massacre em escola”.
A investigação também realizou exame de sangue para verificar se o assassino estava sob efeito de drogas no momento do ataque. O resultado do exame ainda não ficou pronto.
Na última quarta, 5, o homem de 25 anos invadiu a creche armado com uma machadinha e matou quatro crianças, e feriu outras quatro. Após cometer o crime, ele se entregou a um batalhão da Polícia Militar. Na quinta, 6, sua prisão em flagrante foi convertida em preventiva.
Segundo a Polícia Civil que investiga o ataque à creche Cantinho Bom Pastor, em Blumenau, estado de Santa Catarina, o assassino que invadiu o local e matou 4 crianças com uma machadinha agiu sozinho. O delegado-geral catarinense, Ulisses Gabriel, revelou essa conclusão à imprensa hoje, 10.
Segundo o delegado, foi concluída a perícia no telefone celular do agressor da creche, preso desde que cometeu o crime, no último dia 5. Ele informou que foi usado nessa perícia um programa israelense, que permite recuperar informações mesmo que elas tenham sido apagadas do aparelho.
As investigações continuam, no entanto. A Polícia também informou que pretende terminar de ouvir todas as pessoas na investigação entre esta segunda (10) e terça (11).
Leia mais:
O delegado ainda informou que, em seu depoimento, o assassino diz que teria sido influenciado a cometer o crime. O delegado afirmou:
“Ele cita uma pessoa e essa pessoa já foi identificada, será ouvida, mas não apresenta nada. Só cita que vinha sendo perseguido, ameaçado por essa pessoa a praticar um massacre em escola”.
A investigação também realizou exame de sangue para verificar se o assassino estava sob efeito de drogas no momento do ataque. O resultado do exame ainda não ficou pronto.
Na última quarta, 5, o homem de 25 anos invadiu a creche armado com uma machadinha e matou quatro crianças, e feriu outras quatro. Após cometer o crime, ele se entregou a um batalhão da Polícia Militar. Na quinta, 6, sua prisão em flagrante foi convertida em preventiva.