O Comitê de Crise da Polícia Federal do Amazonas (PF-AM) informou, por meio de nota divulgada nesta quinta-feira (9), que um perito do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC) vai colher material genético da lancha apreendida com o pescador Amarildo da Costa Oliveira, 41, conhecido como “Pelado”.
Ele é acusado de participar do sumiço do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno de Araújo Pereira durante viagem da comunidade São Rafael ao município de Atalaia do Norte (a 1.136 quilômetros de Manaus). Amarildo foi preso em flagrante por posse de munição de uso restrito.
Leia mais:
“De acordo com o DPTC, com o uso de luminol, as equipes investigam a
possibilidade da existência de vestígios de amostra biológica e digitais deixadas
na lancha, tanto pelo suspeito quanto pelos tripulantes”, diz o Comitê na nota.
A PF informou ainda que as diligência estão sendo cumpridas e serão divulgadas no momento oportuno. Facções criminosas tentam controlar o tráfico de drogas, madeira e minério na região de fronteira, onde a presença de forças de segurança do Estado ainda é insuficiente.
Confira a nota da Polícia Federal
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O Comitê de Crise da Polícia Federal do Amazonas (PF-AM) informou, por meio de nota divulgada nesta quinta-feira (9), que um perito do Departamento de Polícia Técnico Científica (DPTC) vai colher material genético da lancha apreendida com o pescador Amarildo da Costa Oliveira, 41, conhecido como “Pelado”.
Ele é acusado de participar do sumiço do jornalista britânico Dom Philips e do indigenista Bruno de Araújo Pereira durante viagem da comunidade São Rafael ao município de Atalaia do Norte (a 1.136 quilômetros de Manaus). Amarildo foi preso em flagrante por posse de munição de uso restrito.
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“De acordo com o DPTC, com o uso de luminol, as equipes investigam a
possibilidade da existência de vestígios de amostra biológica e digitais deixadas
na lancha, tanto pelo suspeito quanto pelos tripulantes”, diz o Comitê na nota.
A PF informou ainda que as diligência estão sendo cumpridas e serão divulgadas no momento oportuno. Facções criminosas tentam controlar o tráfico de drogas, madeira e minério na região de fronteira, onde a presença de forças de segurança do Estado ainda é insuficiente.
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