A Justiça do Amazonas determinou ontem (18) a prisão preventiva do venezuelano de 60 anos que ateou fogo a uma agência lotérica no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, no Centro de Manaus na última terça, dia 16. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, ele responderá por tentativa de homicídio, incêndio e dano qualificado.
Luís Domingo Siso, o criminoso em questão, foi gravado por câmera de segurança jogando gasolina na porta da lotérica e volta para uma fila que se formava do lado de fora do local. Depois ele volta para a porta, puxa algo da bolsa e é impedido por um outro homem. Os dois começam a brigar, mas em determinado momento o fogo se espalha no local. O suspeito é segurado por outras pessoas e chega a ser agredido. Ele teria cometido o crime após um desentendimento por não conseguir realizar um procedimento de saque no local.
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O ataque à lotérica deixou quatro pessoas feridas, dois homens e duas mulheres: elas se encontram internadas em estado grave no Hospital e Pronto-Socorro 28 de Agosto. Siso também se encontra internado no Hospital João Lúcio em estado grave, pois além de ter se queimado, ele também foi agredido pela população.
O juiz Luís Alberto Nascimento Albuquerque, que converteu a prisão do venezuelano em preventiva, também citou que ele responde a outro processo junto à 4ª Vara Criminal da capital, também por crime de incêndio.
Via G1.
A Justiça do Amazonas determinou ontem (18) a prisão preventiva do venezuelano de 60 anos que ateou fogo a uma agência lotérica no Mercado Municipal Adolpho Lisboa, no Centro de Manaus na última terça, dia 16. Segundo a Polícia Civil do Amazonas, ele responderá por tentativa de homicídio, incêndio e dano qualificado.
Luís Domingo Siso, o criminoso em questão, foi gravado por câmera de segurança jogando gasolina na porta da lotérica e volta para uma fila que se formava do lado de fora do local. Depois ele volta para a porta, puxa algo da bolsa e é impedido por um outro homem. Os dois começam a brigar, mas em determinado momento o fogo se espalha no local. O suspeito é segurado por outras pessoas e chega a ser agredido. Ele teria cometido o crime após um desentendimento por não conseguir realizar um procedimento de saque no local.
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O juiz Luís Alberto Nascimento Albuquerque, que converteu a prisão do venezuelano em preventiva, também citou que ele responde a outro processo junto à 4ª Vara Criminal da capital, também por crime de incêndio.
Via G1.
