Vitória Assis Nogueira será julgada, nesta segunda-feira (7/7), por suspeita de envolvimento na morte de Gregório Patrício da Silva, que foi linchado e teve o corpo queimado em uma fogueira em delegacia em setembro do ano passado, em frente à delegacia do município de Jutaí, no interior do Amazonas.
A mulher era mãe da bebê Laylla Vitória, de um ano e sete meses, que foi estuprada e morta por Gregório. Além dela, outras 15 pessoas também serão julgadas pela morte do suspeito.
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Na época, Gregório foi preso e confessou que havia estuprado a menina e jogado o corpo dela no rio. A população se uniu e arrancou ele de dentro da delegacia, o espancaram, montaram uma fogueira e jogaram o corpo dele para ser queimado em frente à delegacia.
Vitória foi apontada pela polícia como a responsável por incentivar a população para matar o suspeito, segundo a delegada Mariane Menezes, da 56ª DIP.
“Desde o inicio ela inflamou a população ao linchamento. Ela entrou na cela, golpeou com madeira esse individuo, além de ter feito a fogueira e depois carbonizado o corpo desse homem”, afirmou a delegada.
Vitória Assis Nogueira será julgada, nesta segunda-feira (7/7), por suspeita de envolvimento na morte de Gregório Patrício da Silva, que foi linchado e teve o corpo queimado em uma fogueira em delegacia em setembro do ano passado, em frente à delegacia do município de Jutaí, no interior do Amazonas.
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Vitória foi apontada pela polícia como a responsável por incentivar a população para matar o suspeito, segundo a delegada Mariane Menezes, da 56ª DIP.
“Desde o inicio ela inflamou a população ao linchamento. Ela entrou na cela, golpeou com madeira esse individuo, além de ter feito a fogueira e depois carbonizado o corpo desse homem”, afirmou a delegada.
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