No último sábado (16/11), duas irmãs foram presas por suspeita de participação no assassinato de sua própria cunhada, ocorrido em janeiro deste ano no Bairro Itambém, em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. As suspeitas, identificadas como Jorgeane Silva, de 27 anos, e Glícia Tavares, de 37 anos, são irmãs de Jorge da Silva conhecido como “Soneca”, que está preso e tem uma extensa ficha criminal. Ele era companheiro de Nayara Cavalcante, de 26 anos, a vítima do crime.
O homicídio ocorreu em 26 de janeiro, quando Nayara foi morta a tiros em frente à residência onde morava. Durante as investigações conduzidas pela Delegacia Metropolitana de Caucaia, foi constatado o possível envolvimento das duas cunhadas na execução do crime. Com base nas apurações, mandados de prisão temporária foram expedidos contra as suspeitas.
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Glícia foi detida nas proximidades de um presídio em Itaitinga, com apoio da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SAPR), enquanto Jorgeane foi presa em casa, no Bairro Padre Júlio Maria.
As investigações continuam em andamento pela Polícia Civil, que busca esclarecer a motivação do crime e identificar se há outros envolvidos na morte de Nayara.
No último sábado (16/11), duas irmãs foram presas por suspeita de participação no assassinato de sua própria cunhada, ocorrido em janeiro deste ano no Bairro Itambém, em Caucaia, Região Metropolitana de Fortaleza. As suspeitas, identificadas como Jorgeane Silva, de 27 anos, e Glícia Tavares, de 37 anos, são irmãs de Jorge da Silva conhecido como “Soneca”, que está preso e tem uma extensa ficha criminal. Ele era companheiro de Nayara Cavalcante, de 26 anos, a vítima do crime.
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