A Operação Predador, que prendeu o idoso, é resultado de investigações realizadas pela equipe da Delegacia Especial de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), na região do Itapoã. Um mandado de prisão temporária e outro de busca e apreensão também foram cumpridos contra o envolvido.
As investigações apontam que o envolvido aliciava vítimas, e oferecia presentes, festas e dinheiro. Em alguns casos, o homem chegava a pagar até R$ 1 mil para meninas virgens.
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Segundo a PCDF, as vítimas mais velhas eram recrutadas para buscar novas garotas para o empresário abusar.
Com relação à prisão temporária do empresário, a princípio, foi decretado 30 dias de detenção. Esse tempo pode ser renovado ou convertido em preventiva ao final das investigações.
A pena do empresário pode ultrapassar 100 anos de prisão caso ele seja condenado, devido ao grande número de vítimas que ele fez nos últimos anos.