Um crime chocou o estado de Minas Gerais, após uma criança, de 6 anos colar as partes íntimas com cola Super Bonder para impedir que seu padrasto, de 41 anos, cometesse abuso contra ela. O caso só foi descoberto na última segunda-feira (17/3), após investigação da Polícia Civil, que revelou uma rede de violência dentro da família.
Segundo a delegada Renata Brizzi, responsável pelas investigações, a menina de 6 anos chegou à escola com os órgãos genitais colados, e ao ser questionada pela direção sobre o que havia acontecido, ela disse ter colado suas partes íntimas para evitar ser abusada pelo próprio “pai”.
Leia mais:
“Faziam ritual satânico e culto à pedofilia”, diz delegada sobre preso com 40 vídeos de abuso infantil em Manaus
VÍDEO: Mulher obriga cachorro a inalar fumaça de maconha
Ainda conforme a delegada, a investigação já estava acontecendo há dois anos quando a escola comunicou os fatos. A mãe da menina, uma mulher de 36 anos, sabia dos abusos. Durante o depoimento, ela alegou que não tinha realizado a denúncia por achar que a “prática era natural”, devido também ter sofrido os mesmos abusos quando era criança.
A menina e o irmão foram retirados do convívio da mãe e estão sob proteção institucional. O padrasto foi preso e segue à disposição da Justiça.
Um crime chocou o estado de Minas Gerais, após uma criança, de 6 anos colar as partes íntimas com cola Super Bonder para impedir que seu padrasto, de 41 anos, cometesse abuso contra ela. O caso só foi descoberto na última segunda-feira (17/3), após investigação da Polícia Civil, que revelou uma rede de violência dentro da família.
Segundo a delegada Renata Brizzi, responsável pelas investigações, a menina de 6 anos chegou à escola com os órgãos genitais colados, e ao ser questionada pela direção sobre o que havia acontecido, ela disse ter colado suas partes íntimas para evitar ser abusada pelo próprio “pai”.
Leia mais:
“Faziam ritual satânico e culto à pedofilia”, diz delegada sobre preso com 40 vídeos de abuso infantil em Manaus
VÍDEO: Mulher obriga cachorro a inalar fumaça de maconha
Ainda conforme a delegada, a investigação já estava acontecendo há dois anos quando a escola comunicou os fatos. A mãe da menina, uma mulher de 36 anos, sabia dos abusos. Durante o depoimento, ela alegou que não tinha realizado a denúncia por achar que a “prática era natural”, devido também ter sofrido os mesmos abusos quando era criança.
A menina e o irmão foram retirados do convívio da mãe e estão sob proteção institucional. O padrasto foi preso e segue à disposição da Justiça.
