Uma briga entre amigos terminou em morte em Manaus. Maxwell Pinto Araújo, de 31 anos, matou Andrews Santos Serudo a facadas durante uma discussão por uma carteira de cigarro em um bar na rua Tailândia, bairro Flores, zona centro-sul da capital.
O crime aconteceu no dia 4 de abril de 2016. Maxwell foi condenado a 10 anos de prisão em regime fechado. A prisão foi realizada na rua Eucalipto, bairro Jorge Teixeira, na zona leste de Manaus.
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Condenado a 10 anos por matar amigo é preso em Manaus pic.twitter.com/fry0Uhk9Xs
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Segundo o delegado Danniel Antony, adjunto da DEHS, o crime foi praticado após um desentendimento do autor com a vítima em razão de uma carteira de cigarro.
Depois de cometer o crime, Maxwell chegou a cumprir prisão cautelar, e o caso seguiu em trâmite até o trânsito em julgado, quando foi expedida a ordem judicial de prisão condenatória.
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“Tomamos conhecimento assim que foi concedida à prisão, e na manhã desta segunda-feira, nós saímos em diligências, após obtermos informações sobre o paradeiro de Maxwell. Ele foi localizado em sua residência, no local, ele não resistiu e colaborou com a nossa equipe no cumprimento da ordem judicial. Em seguida, ele foi conduzido à delegacia para os primeiros processos referente a prisão”, informou o Danniel Antony.
Marca de cigarro gerou briga entre amigos
De acordo com o delegado, na época dos fatos, Maxwell e Andrews estavam em uma festa, onde confraternizavam e ingeriam bebidas alcoólicas. Em determinado momento, eles se desentenderam devido à compra de uma carteira de cigarro.
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Andrews havia dado dinheiro a Maxwell para adquirir os cigarros, mas, ao retornar, o autor trouxe uma marca diferente da solicitada, o que gerou a discussão.
“Maxwell foi para casa, sendo seguido pela vítima. Em frente à residência, a briga continuou. Foi quando Maxwell pegou uma faca e desferiu golpes em Andrews. A vítima chegou a ser socorrida, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito na unidade hospitalar”, contou o delgado.
Maxwell Pinto Araújo foi condenado a 10 anos de reclusão em regime fechado por homicídio simples e, a partir de agora, permanecerá à disposição do Poder Judiciário do Amazonas (TJAM).