Operação Black Flag prende 12 foragidos por roubos e furtos de veículos em Manaus

Foto: Divulgação
A Operação Black Flag prendeu 12 foragidos da Justiça envolvidos em roubos e furtos de veículos e cumpriu 14 mandados judiciais em Manaus.
A operação visou desarticular grupos responsáveis por sucessivos crimes contra o patrimônio, sobretudo roubos e furtos de veículos que atingem motoristas. A prisão desses foragidos contribui diretamente para a redução desses delitos e para o aumento da segurança da população.
Dos 14 mandados judiciais cumpridos, seis são de prisão preventiva e sete de condenação criminal já transitadas em julgado. Do total de ordens judiciais, duas pessoas foram presas pelos crimes de furto e receptação, enquanto a maior parte das demais responde ou já foi condenada por crimes de roubo, além de um alvo com mandado de prisão preventiva pelos crimes de estelionato, furto e apropriação indébita.
A ação foi coordenada pelas Delegacias Especializadas em Roubos e Furtos de Veículos (DERFV) e em Capturas e Polinter (DECP) e contou com apoio do Departamento de Inteligência de Polícia Judiciária (DIPJ).
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“O trabalho conjunto entre a equipe da Polinter e a DERFV permitiu unir expertise e ampliar a capacidade de captura de foragidos. Muitos dos alvos tinham mandados de prisão em aberto havia mais de 1 ano e a união de forças permitiu localizar diversos investigados que já vínhamos tentando prender”, afirmou o delegado Rodrigo Barreto, da DERFV.
Segundo a Polícia Civil, a ação conjunta permitiu localizar foragidos com mandados pendentes, alguns há mais de um ano, por roubos de veículos. As equipes cumpriram prisões preventivas e também mandados decorrentes de condenações.
A operação foi planejada para encerrar o ano retirando de circulação alvos já identificados. Com cruzamentos de dados do BNMP e boletins de ocorrência, a polícia encontrou suspeitos que, além de roubar carros, também atuavam em outros crimes patrimoniais, como arrastões, invasões a comércios e assaltos a coletivos. Segundo as investigações, os grupos usavam veículos de apoio para abordar vítimas e facilitar fugas.






