Caio Claudino, 25, preso no último dia 31 após confessar ter cometido o assassinato da servidora pública Silvanilde Veiga em um condomínio de luxo em Manaus, voltou atrás e agora alega ser inocente no caso.
O acusado, que está preso no Centro de Detenção Provisório Masculino (CDP 1), disse a seus advogados na manhã desta sexta-feira (03), que estaria sob o efeito de entorpecentes no momento da prisão, realizada na rua Central, bairro Coroado, zona Leste de Manaus. Devido a isso, ele teria ficado emocionalmente abalado, o que o fez confessar o crime.
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Claudino também alegou que agora, passado o efeito da droga, consegue afirmar com clareza que sequer teria entrado no apartamento de Silvanilde no dia do crime e que não foi ele quem matou a servidora pública.
As informações foram repassadas pelo advogado Samarone Gomes, que representa a defesa do acusado. De acordo com o advogado, a defesa ainda não teve acesso ao inquérito e nem as peças da prisão temporária, que corre sob segredo de Justiça.
“Mediante essa informação, a defesa vai analisar as provas já produzidas e logo logo trará novas informações para a sociedade amazonense”, destacou o advogado.