Quase um mês após o colapso da mina 18 da companhia Braskem na lagoa do Mundaú, no litoral de Maceió, Alagoas, tem chamado atenção nas redes sociais vídeo e fotos de uma grande quantidade de peixes mortos que apareceram na lagoa. As mortes dos animais foram constatadas entre 30 de dezembro e 1º de janeiro.
Também houve mortes de peixe no município vizinho de Coqueiro Seco.
Veja o vídeo abaixo:
Leia mais:
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Mesmo após colapso, mina da Braskem em Maceió afunda 29,5 cm em 10 dias
No vídeo, a mulher que gravou as imagens afirma:
“Olha que malvadeza com os pescadores. Com certeza o sururu [principal espécie pescada na lagoa] também vai morrer”.
O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) colheu amostras de água da lagoa Mundaú para investigar a causa da morte dos peixes.
A Braskem se pronunciou, informando em nota que “não faz lançamento de qualquer efluente na lagoa”. O comunicado também diz:
“O trabalho realizado pela Braskem na região está relacionado com o fechamento dos poços para extração de sal e todas as atividades são devidamente licenciadas e fiscalizadas”.
O IMA também emitiu comunicado, informando que recebeu a denúncia e vai investigar o ocorrido. A nota diz:
“Foram colhidas amostras que vão passar por análise laboratorial. O IMA segue monitorando a qualidade da água da Laguna Mundaú e pede que a população utilize os canais de denúncia, a exemplo do aplicativo IMA Denuncie”.
A lagoa do Mundaú é historicamente poluída. No último dia 10, a mina colapsou debaixo da água, e o afundamento não chegou a atingir nenhum bairro vizinho. Por causa do risco do afundamento do solo, cinco bairros na zona litorânea de Maceió foram evacuados, uma medida que afetou mais de 60 mil pessoas. Até o momento, a área continua interditada, e os moradores ainda não receberam permissão para voltar às suas casas.
Com informações de UOL
Quase um mês após o colapso da mina 18 da companhia Braskem na lagoa do Mundaú, no litoral de Maceió, Alagoas, tem chamado atenção nas redes sociais vídeo e fotos de uma grande quantidade de peixes mortos que apareceram na lagoa. As mortes dos animais foram constatadas entre 30 de dezembro e 1º de janeiro.
Também houve mortes de peixe no município vizinho de Coqueiro Seco.
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“Olha que malvadeza com os pescadores. Com certeza o sururu [principal espécie pescada na lagoa] também vai morrer”.
O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) colheu amostras de água da lagoa Mundaú para investigar a causa da morte dos peixes.
A Braskem se pronunciou, informando em nota que “não faz lançamento de qualquer efluente na lagoa”. O comunicado também diz:
“O trabalho realizado pela Braskem na região está relacionado com o fechamento dos poços para extração de sal e todas as atividades são devidamente licenciadas e fiscalizadas”.
O IMA também emitiu comunicado, informando que recebeu a denúncia e vai investigar o ocorrido. A nota diz:
“Foram colhidas amostras que vão passar por análise laboratorial. O IMA segue monitorando a qualidade da água da Laguna Mundaú e pede que a população utilize os canais de denúncia, a exemplo do aplicativo IMA Denuncie”.
A lagoa do Mundaú é historicamente poluída. No último dia 10, a mina colapsou debaixo da água, e o afundamento não chegou a atingir nenhum bairro vizinho. Por causa do risco do afundamento do solo, cinco bairros na zona litorânea de Maceió foram evacuados, uma medida que afetou mais de 60 mil pessoas. Até o momento, a área continua interditada, e os moradores ainda não receberam permissão para voltar às suas casas.
Com informações de UOL
