Em entrevista coletiva nesta sexta, o superintendente da Polícia Federal (PF) no Amazonas, Alexandre Fontes, deu mais detalhes sobre a prisão do peruano Rubens Villar Coelho, vulgo “Colômbia”, realizada ontem. Colômbia é suspeito de ser o mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ocorridos no último 5 de junho na região de Atalaia do Norte, Amazonas.
O delegado explicou que Colômbia se apresentou voluntariamente à delegacia de Tabatinga, próxima a Atalaia do Norte, região onde Bruno e Dom foram mortos. Ele foi até a delegacia para afirmar que não teria envolvimento com os assassinatos do indigenista e do jornalista e negou qualquer relação com o crime. Mas foi preso por portar documentos falsos, um do Brasil e outro da Colômbia.
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DPU e MPF pedem indenização de R$ 50 milhões após mortes de Bruno e Dom
Colômbia teria relações com o tráfico de drogas e com a pesca ilegal na região, segundo testemunhas. À PF, ele disse ter apenas “relações comerciais” com os pescadores locais e negou qualquer envolvimento com atividade pesqueira ilegal. Segundo o delegado Fontes, a investigação a respeito das atividades dele na região ainda prossegue.
Relatos de moradores da região, no entanto, apontam que os suspeitos já detidos pelas mortes – Amarildo e Oseney de Oliveira, e Jefferson de Silva e Lima – trabalham para Colômbia. O nome dele tem sido citado por moradores da região desde o começo das investigações.
Amarildo e Jeferson já confessaram o crime à PF e à Polícia Civil do Amazonas.
Via G1.
Em entrevista coletiva nesta sexta, o superintendente da Polícia Federal (PF) no Amazonas, Alexandre Fontes, deu mais detalhes sobre a prisão do peruano Rubens Villar Coelho, vulgo “Colômbia”, realizada ontem. Colômbia é suspeito de ser o mandante dos assassinatos do indigenista Bruno Pereira e do jornalista inglês Dom Phillips, ocorridos no último 5 de junho na região de Atalaia do Norte, Amazonas.
O delegado explicou que Colômbia se apresentou voluntariamente à delegacia de Tabatinga, próxima a Atalaia do Norte, região onde Bruno e Dom foram mortos. Ele foi até a delegacia para afirmar que não teria envolvimento com os assassinatos do indigenista e do jornalista e negou qualquer relação com o crime. Mas foi preso por portar documentos falsos, um do Brasil e outro da Colômbia.
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Amarildo e Jeferson já confessaram o crime à PF e à Polícia Civil do Amazonas.
Via G1.
