A Polícia Civil do Tocantins prendeu, na quinta-feira (10/10), uma servidora de 26 anos que atuava em uma unidade escolar do município de Presidente Kennedy, por mais de 20 crimes de estelionato. Ela é suspeita de utilizar dados cadastrais de pais de alunos para abrir contas digitais e realizar empréstimos em nome das vítimas, e usar os valores para jogar em bets online.
A servidora foi presa no âmbito da operação Apate. O delegado Andreson Alves, responsável pelo caso, explicou como a mulher agia:
“A mulher de 26 anos era servidora pública contratada e estava lotada em uma unidade escolar do município de Presidente Kennedy, onde, após dizer para os pais dos alunos que eles precisavam atualizar os cadastros dos filhos, solicitava selfies e documentos pessoais das vítimas que repassavam por acreditar ser verdade, já que a autora é servidora do município.
A autora, por vezes, ia até a casa das vítimas para tirar as selfies usando para isso o celular da própria instituição para dar veracidade ao ato e enganar as vítimas”.
Leia mais:
Bets levaram 1,3 milhão de brasileiros ao endividamento no último ano, diz estudo
CPI das Apostas convoca Deolane e Paquetá para depoimentos nos dias 29 e 30
A investigação teve início quando a primeira vítima compareceu à delegacia, alegando que estava recebendo cobranças de uma instituição financeira referentes a um empréstimo de R$ 15 mil em seu nome, o qual ela dizia não ter feito.
Segundo os investigadores, a servidora teria usado dados de colegas de trabalho também. Ela admitiu que utilizava os empréstimos para jogar em bets, cassinos e participar de roleta russa on-line. Ela acabou perdendo tanto o carro quanto a casa nos jogos.
O prejuízo total das 20 pessoas identificadas como vítimas estaria superando R$ 100 mil.
A servidora foi presa e está detida na Unidade Penal Feminina.
Com informações de Metrópoles.
A Polícia Civil do Tocantins prendeu, na quinta-feira (10/10), uma servidora de 26 anos que atuava em uma unidade escolar do município de Presidente Kennedy, por mais de 20 crimes de estelionato. Ela é suspeita de utilizar dados cadastrais de pais de alunos para abrir contas digitais e realizar empréstimos em nome das vítimas, e usar os valores para jogar em bets online.
A servidora foi presa no âmbito da operação Apate. O delegado Andreson Alves, responsável pelo caso, explicou como a mulher agia:
“A mulher de 26 anos era servidora pública contratada e estava lotada em uma unidade escolar do município de Presidente Kennedy, onde, após dizer para os pais dos alunos que eles precisavam atualizar os cadastros dos filhos, solicitava selfies e documentos pessoais das vítimas que repassavam por acreditar ser verdade, já que a autora é servidora do município.
A autora, por vezes, ia até a casa das vítimas para tirar as selfies usando para isso o celular da própria instituição para dar veracidade ao ato e enganar as vítimas”.
Leia mais:
Bets levaram 1,3 milhão de brasileiros ao endividamento no último ano, diz estudo
CPI das Apostas convoca Deolane e Paquetá para depoimentos nos dias 29 e 30
A investigação teve início quando a primeira vítima compareceu à delegacia, alegando que estava recebendo cobranças de uma instituição financeira referentes a um empréstimo de R$ 15 mil em seu nome, o qual ela dizia não ter feito.
Segundo os investigadores, a servidora teria usado dados de colegas de trabalho também. Ela admitiu que utilizava os empréstimos para jogar em bets, cassinos e participar de roleta russa on-line. Ela acabou perdendo tanto o carro quanto a casa nos jogos.
O prejuízo total das 20 pessoas identificadas como vítimas estaria superando R$ 100 mil.
A servidora foi presa e está detida na Unidade Penal Feminina.
Com informações de Metrópoles.
