O Orçamento 2022, sancionado hoje pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), já causa polêmicas. Parlamentares comentaram ao longo do dia as repercussões do orçamento, especialmente os cortes nas áreas de ciência e tecnologia e educação, e a manutenção do fundo eleitoral de 4,96 bilhões, além da reserva de 16 bilhões para o chamado orçamento secreto.
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Presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática da Câmara dos Deputados, Aliel Machado (PSB-PR), afirmou que “o governo não tem prioridades” e que “vivemos num momento com desrespeito completo com ciência e educação no nosso país”.
O deputado Kim Kataguiri (DEM-SP), ex-apoiador de Bolsonaro, postou no twitter que, com o fundo eleitoral, “dinheiro que deveria estar indo pra saúde, educação e segurança sendo desviado para os cofres de campanhas políticas”.
João Amoêdo (Novo), outro rompido com o governo, escreveu no twitter: “Em meio a maior crise do País, o brasileiro pagará bilhões para políticos”, reforçando a proximidade do Governo Federal com o Centrão.
Via UOL.
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