No sábado, 24, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça negou pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de investigação a respeito das operações imobiliárias do presidente Jair Bolsonaro e sua família.
Foi o site UOL quem primeiro denunciou as operações dos Bolsonaros, que teriam adquirido 107 imóveis desde os anos 1990 até agora, sendo 51 deles com pagamentos, total ou parcialmente, em dinheiro vivo.
Leia mais:
Justiça censura reportagem sobre patrimônio da família Bolsonaro
Ex-mulher de Bolsonaro “desabafa” contra apuração sobre compra de imóveis
Na decisão, Mendonça argumenta que as imputações apresentadas pelo senador foram extraídas apenas das reportagens, e as considerou como “ilações”. Mendonça foi indicado ao STF por Bolsonaro.
Um dia antes, o próprio Mendonça tinha derrubado a decisão judicial que impedia o UOL de manter as reportagens no ar. A decisão do desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do TJ-DFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) efetivamente censurava o trabalho jornalístico do site, e no entendimento de Mendonça, essa decisão se configurava como violação dos “direitos fundamentais de imprensa e de informação”.
Via UOL.
No sábado, 24, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça negou pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) de investigação a respeito das operações imobiliárias do presidente Jair Bolsonaro e sua família.
Foi o site UOL quem primeiro denunciou as operações dos Bolsonaros, que teriam adquirido 107 imóveis desde os anos 1990 até agora, sendo 51 deles com pagamentos, total ou parcialmente, em dinheiro vivo.
Leia mais:
Justiça censura reportagem sobre patrimônio da família Bolsonaro
Ex-mulher de Bolsonaro “desabafa” contra apuração sobre compra de imóveis
Na decisão, Mendonça argumenta que as imputações apresentadas pelo senador foram extraídas apenas das reportagens, e as considerou como “ilações”. Mendonça foi indicado ao STF por Bolsonaro.
Um dia antes, o próprio Mendonça tinha derrubado a decisão judicial que impedia o UOL de manter as reportagens no ar. A decisão do desembargador Demétrius Gomes Cavalcanti, do TJ-DFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios) efetivamente censurava o trabalho jornalístico do site, e no entendimento de Mendonça, essa decisão se configurava como violação dos “direitos fundamentais de imprensa e de informação”.
Via UOL.
