O ex-BBB e arquiteto Felipe Prior foi condenado pela Justiça de São Paulo a 6 anos de reclusão pelo crime de estupro. O regime inicial de cumprimento de pena será semiaberto. De acordo com a sentença, no entanto, Prior poderá recorrer da decisão e responder a todo o processo em liberdade.
O crime aconteceu em agosto de 2014, segundo denúncia do Ministério Público. À época, Prior e a vítima residiam na Zona Norte da capital e estudavam no mesmo campus da Universidade Presbiteriana Mackenzie. Ele dava caronas a ela e a uma outra amiga em comum.
Segundo o MP, Prior teria dado carona à vítima e a uma amiga após uma festa universitária. Após deixar primeiro a amiga, ele se dirigiu à casa da vítima. Em uma rua próxima à casa da mulher, Prior teria começado a beijá-la, passar a mão em seu corpo e puxado a vítima para o banco traseiro. Ele então a teria estuprado, e ela não tinha condições de se defender por estar alcoolizada.
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Uma das advogadas da vítima afirmou que eles vão recorrer da decisão, no entanto. A criminalista Maira Pinheiro disse:
“Em que pese a qualidade técnica da sentença, entendemos que a pena imposta não reflete a brutalidade e as consequências do crime, por isso iremos recorrer em relação a esse a aspecto”.
A Justiça de São Paulo recebeu a denúncia feita pelo Ministério Público contra Prior em 2020. Outras duas mulheres vieram a público e foram incluídas na denúncia contra Prior, uma por tentativa de estupro em 2016 e outra por estupro em 2018. O processo tramita em segredo de Justiça e, por isso, as informações são restritas.
Felipe Prior participou da 20ª edição do Big Brother Brasil.
O ex-BBB e arquiteto Felipe Prior foi condenado pela Justiça de São Paulo a 6 anos de reclusão pelo crime de estupro. O regime inicial de cumprimento de pena será semiaberto. De acordo com a sentença, no entanto, Prior poderá recorrer da decisão e responder a todo o processo em liberdade.
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A Justiça de São Paulo recebeu a denúncia feita pelo Ministério Público contra Prior em 2020. Outras duas mulheres vieram a público e foram incluídas na denúncia contra Prior, uma por tentativa de estupro em 2016 e outra por estupro em 2018. O processo tramita em segredo de Justiça e, por isso, as informações são restritas.
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