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Estudante morre após agressão em escola do litoral de SP

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Na última terça-feira (16/04), um estudante identificado como Carlos Teixeira, de 13 anos, morreu uma semana após ser agredido por colegas no banheiro da escola estadual onde estudava, em Praia Grande, no litoral do Estado de São Paulo. A vítima era aluno do 6º ano do ensino fundamental na Escola Estadual Júlio Pardo Couto. Aos pais, ele relatou que os colegas “pularam em cima dele”.

De acordo com a família, a morte do menino seria decorrente de agressões que entortaram sua coluna. A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso, que é apurado também pela Secretaria Estadual de Educação.

Entenda o caso 

No último dia (9/4), o pai do adolescente foi chamado à escola. Uma funcionária teria dito que o menino havia caído de uma escada.

Ao chegar em casa, o filho começou a chorar de dores e desmentiu a versão da queda, contando que havia sido agredido por dois colegas.

De acordo com o relato do garoto, ele disse foi arrastado para o banheiro, onde foi derrubado por um deles. Os dois pularam sobre suas costas.

Segundo o pai do adolescente, o filho relatava que ao respirar sentia dor nas costas. Ele chegou a ser levado três vezes a uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA), em Praia Grande.

Em todas as ocasiões, o adolescente foi medicado e liberado, mas no decorrer dos dias os sintomas se agravaram, de acordo com a advogada da família, Amanda Mesquita.


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Na segunda-feira (08/04), a família decidiu levar o garoto para a UPA Central de Santos, onde ele foi internado e precisou ser entubado. No dia seguinte, ele foi transferido em estado grave para a Santa Casa de Santos, onde teve três paradas cardiorrespiratórias e morreu.

Ainda de acordo com advogada, o estudante já vinha sofrendo bullying na escola.

“Ele não tinha nenhum problema de saúde, nenhuma deficiência. Já tinham batido nele em março. Ele já tinha chegado em casa com o nariz sangrando e o pai foi até a escola, mas não tomaram nenhuma medida. No dia 21 de março, foi feito um boletim de ocorrência, mas depois, no dia 9 deste mês, veio essa agressão em que dois ou três garotos pularam em cima das costas dele. Ele foi para o hospital, fizeram um Raio X que mostra a coluna torta e falaram em escoliose. Ele não tinha problema de coluna”, relatou a advogada.

“Nesse vai e volta, ele não conseguia mais andar e foi levado para o hospital com muita dor. Chegou a ficar na UTI, mas veio a óbito. Foi registrado como óbito suspeito porque pode ter relação com essa agressão. Estamos aguardando o laudo necroscópico que fica pronto de 30 a 90 dias e a gente vai saber o que gerou a morte dele.”

A direção da escola informou que as informações sobre o caso são repassadas somente pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP).

A pasta informou que “lamenta profundamente” o falecimento do estudante e abriu uma apuração preliminar interna do caso.

 

*com informações de UOL

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