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Caso Dimas: jogador relata ter feito massagem cardíaca em adolescente que morreu

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O jogador do sub-20 do Corinthians, Dimas Candido de Oliveira Filho, em novo depoimento, revelou que enquanto aguardava o resgate do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), realizou massagens cardíacas para tentar reanimar a jovem de 19 anos, que morreu após o encontro com o atleta. A menina e o jogador estiveram juntos na noite do dia 30, em São Paulo.

O advogado questiona a conduta do serviço prestado pelo SAMU e ainda revelou que a vítima precisou ser transportada no elevador do condomínio sem o uso de uma maca, envolta em uma manta e que acabou caindo no chão antes de ser colocada na ambulância.

“Eles colocaram ela em um cobertor, em um pano, e desceram com ela até a ambulância do SAMU. Nesse intervalo houve uma série de problemas no elevador. A maca também não subiu até o apartamento. Saíram com ela nesse pano, nesse intervalo ela chega a cair”, descreve.


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De acordo com o prontuário divulgado pelo SAMU, o motivo do problema foi o prédio que o jogador mora. Entre a ligação para o SAMU e a entrada no hospital, se passaram mais de 1h30h.

“Chegamos muito rápido ao local (próximo à nossa base), difícil foi chegar ao apartamento dentro do condomínio, com porteiros mal-treinados, difícil acesso e elevador único que estava preso em outro andar”, afirma o laudo. “Enfim, conseguimos acessar a vítima com 18 minutos de parada cardiorrespiratória (PCR). A paciente foi encaminhada da residência em PCR e com sangramento transvaginal volumoso”.

Nos diálogos dos funcionários que atenderam a ocorrência, eles relatam a dificuldade que tiveram para acessar a unidade ocupada pelo jogador.

“Só que aí, até a gente conseguir entrar com a viatura, abrir o portão, entrar. Paramos num local que tinha que entrar do estacionamento para ter acesso ao Bloco 3, né? E a viatura não passava ali pela altura. Então, nós paramos com a viatura um pouco antes, aí não tinha ninguém para sinalizar a gente dentro do condomínio, aí perguntei para um moço que tinha uma barraquinha ali, e eu falei, moço, onde é a Torre 3?”, relatou.

Em outro trecho da conversa onde a suposta funcionária do SAMU fala das dificuldades no local. Ela menciona que precisou andar cerca de 20 metros com os equipamentos de socorro e que ficou aguardando o elevador, sendo que um deles estava quebrado.

“(A distância) Andando, uns 200 metros. É que a gente não sabia onde era a entrada da torre, por onde entrava na torre. Mas, enfim, entramos na torre, aí chegou na torre e a gente ficou esperando o elevador, porque aí não tinha uma moradora, só tem um elevador, o elevador estava no nono andar, sei lá, sétimo andar. Aí ela falou, o outro elevador está quebrado. E a gente ficou lá embaixo, esperando o elevador chegar”, explicou.

*Com informações CNN

 

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