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Caso Brigadeirão: Seis pessoas são indiciadas por morte de empresário envenenado

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) concluiu o inquérito e indiciou seis pessoas pela morte do empresário Luiz Marcelo Antônio Ormond, ocorrida em maio, no Engenho Novo, zona Norte do Rio. Ele foi envenenado com um brigadeirão, administrado pela sua então namorada, Júlia Cathermol.

Júlia foi indiciada pelos seguintes crimes: homicídio por motivo torpe com uso de veneno e traição; apropriação de bens de Ormond; venda das armas dele; estelionato; associação criminosa; fraude processual; falsidade ideológica; e uso de documento falso.

Suyany Breschak, apontada como mentora do crime, também foi indiciada. Ela responderá pelos mesmos crimes de Júlia, exceto uso de documento falso.

Leandro Jean Rodrigues Cantanhede, namorado de Suyany, e Victor Ernesto de Souza Chaffin, amigo dele, foram indiciados por: receptação, venda de armas, associação criminosa e fraude processual.

E por fim, Geovani Tavares Gonçalves e Michael Graça Soares foram indiciados pela compra das armas do empresário morto, já com numeração raspada.


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Entenda o caso

Luiz Marcelo Antônio Ormond foi encontrado morto dentro do seu apartamento no Rio de Janeiro no dia 20 de maio. Vizinhos sentiram um cheiro forte vindo do apartamento e acionaram a polícia. Ele já estaria morto há vários dias.

Luiz havia sido visto pela última vez no dia 17 de maio. Câmeras de segurança registraram o momento em que Luiz e Júlia deixam a piscina e entram no elevador. As imagens mostram que ele segura um prato. Ela, uma garrafa de cerveja. Em determinado momento, eles se beijam.

Mulher é suspeita de matar namorado com doce envenenado, no RJ
Filmagem que mostra casal em prédio; ela é suspeita de tê-lo matado (Foto: Reprodução).

Dois dias após o corpo do empresário ter sido encontrado, Júlia prestou depoimento e foi liberada. Ela então desapareceu e só se apresentou à polícia na noite em 4 de junho.

A principal linha de investigação da polícia é a de que Júlia teria cometido o assassinato por motivo financeiro, e o crime foi premeditado. Suyany, que se apresenta como cigana e conselheira espiritual de Júlia, prestou depoimento e falou sobre as dívidas da psicóloga e que ela estaria fazendo programas para ganhar dinheiro, e que esta seria a motivação para querer se casar com o empresário. Ela também acusou Júlia de ser garota de programa.

Júlia e Suyany se encontram presas pelo crime.

*com informações do UOL.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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