O empresário Alexandre Correa está tentando a anulação do laudo pericial que constatou lesão na sua ex-mulher, a apresentadora Ana Hickmann. A informação é da coluna da jornalista Fábia Oliveira, do site Metrópoles.
Segundo a defesa do empresário, o laudo não está correto e, por isso, não deve ser levado em consideração pela Justiça.
Os advogados de Alexandre alegam que o laudo estaria em desacordo com o Manual de Perícias Técnicas para Magistrados — que foi elaborado pelo Conselho Nacional de Justiça, o CNJ. Além disso, o documento não vem acompanhado de fotografias, exames ou outros tipos de documentos que, via imagem e outros meios de prova, fossem capazes de comprovar que Ana realmente sofreu um trauma.
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O laudo sequer seria específico em relação a qual membro sofreu o trauma. Isto é, se fora o cotovelo direito ou esquerdo. Para piorar, a defesa do empresário ainda alega que no dia seguinte à suposta agressão, Ana comemorou o aniversário do filho. Em tom de deboche, os advogados afirmam que a vítima teria se recuperado de forma miraculosa e muito rápida. Isso porque, na festa, ela teria dançado e bebido, bem como segurado o sobrinho em seus braços, que estariam lesionados.
Ana denunciou Alexandre em 11 de novembro de 2023, acusando-o de violência doméstica: Segundo a apresentadora, após uma discussão sobre a situação financeira do casal, ela teria sido empurrada pelo ex-marido, e ele também teria fechado uma porta em seu braço. Alexandre também teria ameaçado lhe dar uma cabeçada. Ele nega as acusações.
Na sua primeira aparição na TV após o incidente, no programa “Hoje em Dia”, Ana apresentava um hematoma no braço esquerdo.
Posteriormente, o raio-x realizado no hospital após o incidente e o laudo foram divulgados. Relembre aqui.
Atualmente, Alexandre Correa é réu no processo movido por Ana Hickmann por violência doméstica. Os dois disputam a guarda do filho, Alexandrinho, de 9 anos. Também vieram à tona denúncias de falsidade ideológica contra o advogado, que teria falsificado a assinatura de Ana em contratos de negócios.
O caso está sendo conduzido pela Justiça.
*Com informações de Metrópoles
