Três mulheres, apontadas pela Polícia Civil de Minas Gerais como administradoras da página de fofoca ‘Gossipnep’, estão sendo investigadas por publicar e compartilhar fofocas desde 2020, em Nepomuceno, em Minas Gerais.
Segundo o G1, na semana passada, Natália do Mirante, de 20 anos, uma das vítimas das publicações tirou a própria vida, o que causou revolta na comunidade local.
As investigações teriam começado em janeiro depois de várias denúncias de outras vítimas. “Segundo elas, elas estavam com tédio e resolveram criar uma página para se divertir. Uma delas chegou até a usar o termo falar que era um correio elegante da internet. Então elas falaram que o pessoal começou a mandar fofoca e elas resolveram postar. O negócio foi saindo do controle e elas começaram a postar isso. Então chegou um ponto que elas não tinham mais filtro e tudo que chegava ali era postado. Às vezes elas recebiam algumas ameaças, chegavam a desativar a página, mas passavam o tempo, o pessoal querendo fofoca, pedia, elas retornavam a página novamente”, disse o delegado de Nepomuceno, Bruno Bastos em entrevista ao G1.
Uma das investigadas teria negado que tivesse postado algo sobre Natália.
“Bom, uma delas falou que não se recorda de nenhuma publicação que teve relacionada à Natália na página. Já a outra diz que já houveram algumas publicações, mas seria a coisa mais antiga e diz que não se recorda quem enviou as mensagens que ali foram repostadas. Mas a Polícia Civil vai trabalhar, vai localizar a origem dessas mensagens para apurar de onde vieram essas mensagens”, disse o delegado.
A polícia segue investigando o caso.
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Três mulheres, apontadas pela Polícia Civil de Minas Gerais como administradoras da página de fofoca ‘Gossipnep’, estão sendo investigadas por publicar e compartilhar fofocas desde 2020, em Nepomuceno, em Minas Gerais.
Segundo o G1, na semana passada, Natália do Mirante, de 20 anos, uma das vítimas das publicações tirou a própria vida, o que causou revolta na comunidade local.
As investigações teriam começado em janeiro depois de várias denúncias de outras vítimas. “Segundo elas, elas estavam com tédio e resolveram criar uma página para se divertir. Uma delas chegou até a usar o termo falar que era um correio elegante da internet. Então elas falaram que o pessoal começou a mandar fofoca e elas resolveram postar. O negócio foi saindo do controle e elas começaram a postar isso. Então chegou um ponto que elas não tinham mais filtro e tudo que chegava ali era postado. Às vezes elas recebiam algumas ameaças, chegavam a desativar a página, mas passavam o tempo, o pessoal querendo fofoca, pedia, elas retornavam a página novamente”, disse o delegado de Nepomuceno, Bruno Bastos em entrevista ao G1.
Uma das investigadas teria negado que tivesse postado algo sobre Natália.
“Bom, uma delas falou que não se recorda de nenhuma publicação que teve relacionada à Natália na página. Já a outra diz que já houveram algumas publicações, mas seria a coisa mais antiga e diz que não se recorda quem enviou as mensagens que ali foram repostadas. Mas a Polícia Civil vai trabalhar, vai localizar a origem dessas mensagens para apurar de onde vieram essas mensagens”, disse o delegado.
Na manhã deste domingo (23/2), um incêndio de grandes proporções atingiu uma garagem de vans e ônibus escolares, em Lorena, cidade localizada no interior...
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