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InícioDestaque

8/1: Dez condenados teriam quebrado tornozeleiras eletrônicas e deixado o país, diz site

Destaque
(Foto: Reprodução)
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    14 de maio de 2024 às 12:53

    Ao menos dez condenados ou investigados de terem participado dos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro do ano passado teriam deixado o Brasil, após quebrarem suas tornozeleiras eletrônicas. A informação e levantamento foi relizado pelo site UOL.

    O levantamento, realizado com base em registros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revela que 51 suspeitos de envolvimento nos atos têm mandados de prisão em aberto ou fugiram após romperem seus dispositivos de monitoramento.

    Entre as 51 pessoas, dez fugiram para o exterior neste ano pelas fronteiras de SC e RS. Os destinos foram a Argentina e o Uruguai afirma a reportagem.

    O site incluiu também entrevistas com familiares, investigadores, amigos e advogados dos envolvidos.


    Saiba mais:

    • STF julga pedido que quer impedir prisão de Bolsonaro por tentativa de golpe de estado\
    • CUT convoca sindicatos para atos do ‘8 de Janeiro’

    Entre os fugitivos identificados, destacam-se sete condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a mais de dez anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. A maioria deles é proveniente dos estados do Sul e Sudeste do Brasil, com idades médias em torno dos 50 anos. Confira:

    • Condenado a 15 anos e meio de prisão por tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada em 8 de janeiro, o musico Ângelo Sotero, 59 anos, de Blumenau (SC), afirmou que soube da prisão enquanto estava no Palácio do Planalto, onde estava orando.
    • Meses após ser preso, foi liberado com tornozeleira eletrônica. Cerca de um mês atrás, quebrou o dispositivo e fugiu, conforme informado por seu advogado, Hemerson Barbosa. Segundo fontes do UOL, Sotero se juntou a um grupo de dez bolsonaristas e chegou à Argentina por meio da fronteira de Dionísio Cerqueira (SC).
    • Gilberto Ackermann, corretor de seguros, 50 anos, de Balneário Camboriú (SC), foi condenado a 16 anos de prisão por participar da invasão ao Palácio do Planalto em 8 de janeiro, incluindo tentativa de golpe de Estado e deterioração do patrimônio tombado, entre outros crimes. Ele nega ter quebrado objetos no local. Sua cunhada e advogada, Fabíola Paula Beê, informou que ele fugiu em 25 de abril e a família desconhece seu paradeiro.
    • Raquel de Souza Lopes, 51 anos, de Joinville (SC) foi acusada pela Procuradoria Geral da Republica (PGR) de destrir bens do Palacio, mas Raquel nega. Em abril, segundo investigadores e testemunhas ouvidas pelo UOL, ela fugiu para a Argentina. Seu filho, Acenil Francisco Júnior, diz não ter informações sobre sua mãe ou a fuga: “Faz tempo que não tenho notícia dela. Não sei dizer.”
    • Luiz Fernandes Venâncio, empresário, 50 anos, de São Paulo (SP), enfrenta processo criminal no Supremo Tribunal Federal por sua participação nos eventos golpistas de 8 de janeiro. Em um vídeo gravado na Argentina, ele declara ter fugido do Brasil e solicitado asilo ao governo de Javier Milei, um aliado de Jair Bolsonaro.
    • Rosana Maciel Gomes, 50 anos, de Goiânia (GO), foi 14 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e dano qualificado, entre outros crimes. Ela alega que ela participou de atos de depredação no 8 de Janeiro. Rosana nega, afirmando que entrou no Palácio do Planalto devido aos helicópteros lançando bombas de gás. Ela foi presa mas teve a liberdade condicional concedida, com o uso de tornozeleira eletrônica. Está foragida desde 15 de janeiro, quando não se apresentou ao juízo. Ela teria fugido para o Uruguai através da fronteira em Santana do Livramento (RS), a 2.145 km de sua residência, e posteriormente chegou à Argentina. De acordo com o UOL, ela entrou na Argentina em 12 de abril. Como resultado da fuga, o STF confiscou suas contas bancárias. A defesa de Rosana optou por não fornecer comentários à reportagem.
    • Flávia Cordeiro Magalhães Soares, empresária, 47 anos, está sendo investigada por envolvimento em ataques contra o resultado das eleições de 2022. De acordo com Alexandre de Moraes, ela usa um passaporte internacional para viajar sem passar pelas autoridades locais. Desde fevereiro, há um mandado de prisão em aberto para ela, e ela é parte do grupo de direita “Yes Brazil”. Sua conta em uma rede social foi suspensa.
    • Alethea Verusca Soares, 49 anos, de São José dos Campos (SP), foi condenada Alethea a 17 anos de prisão por tentativa de golpe, dano ao patrimônio tombado e associação criminosa. Ela invadiu o Palácio do Planalto durante os atos. Alethea alega buscar transparência nas votações e segurança das urnas. Ela negou depredações, dizendo ter entrado devido a mal-estar causado por bombas. Em janeiro, Alethea escapou para o Uruguai através da fronteira de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.
    • Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, 58 anos, de Betim (MG), foi condenada a 14 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado, deterioração de patrimônio tombado e associação criminosa. Embora tenha entrado no Palácio do Planalto, ela nega ter quebrado vidros e objetos, conforme acusação do MPF. Em janeiro deste ano, fugiu para o Uruguai através da fronteira seca de Santana do Livramento (RS), de acordo com a Polícia Federal.
    • Daniel Luciano Bressan, pedreiro e vendedor, 37 anos, de Jussara (PR), réu em ação penal, acusado pela PGR de participar dos ataques do 8 de Janeiro, nega ter entrado no Palácio do Planalto. Um laudo da PF comparou imagens de Bressan às do prédio, concluindo que apenas a orelha dele se assemelha às das câmeras de segurança. Seu advogado, Ezequiel Silveira, prepara a defesa.
    • Familiares relatam que Bressan teve dificuldades de trabalho e decidiu deixar o país; seu primo desconhece seu paradeiro. Fontes indicam que ele fugiu para a Argentina. Em vídeos, Bressan afirmou estar “devidamente documentado” no exterior e divulgou a venda de “pulseiras patriotas” para financiar fugitivos.
    • Fátima Aparecida Pleti, empresária, 61 anos, de Bauru (SP), foi condenada a 17 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e subversão do estado democrático, Fátima foi detida após tumulto em Brasília. Ela conseguiu liberdade condicional com uso de tornozeleira, mas quebrou o dispositivo quatro dias após o início do julgamento, conforme autoridades de Bauru (SP). O governo de São Paulo comunicou o incidente ao Judiciário duas semanas depois.
    *Com informações do UOL

     

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    Ao menos dez condenados ou investigados de terem participado dos ataques às sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro do ano passado teriam deixado o Brasil, após quebrarem suas tornozeleiras eletrônicas. A informação e levantamento foi relizado pelo site UOL.

    O levantamento, realizado com base em registros do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revela que 51 suspeitos de envolvimento nos atos têm mandados de prisão em aberto ou fugiram após romperem seus dispositivos de monitoramento.

    Entre as 51 pessoas, dez fugiram para o exterior neste ano pelas fronteiras de SC e RS. Os destinos foram a Argentina e o Uruguai afirma a reportagem.

    O site incluiu também entrevistas com familiares, investigadores, amigos e advogados dos envolvidos.


    Saiba mais:

    • STF julga pedido que quer impedir prisão de Bolsonaro por tentativa de golpe de estado\
    • CUT convoca sindicatos para atos do ‘8 de Janeiro’

    Entre os fugitivos identificados, destacam-se sete condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a mais de dez anos de prisão por tentativa de golpe de Estado. A maioria deles é proveniente dos estados do Sul e Sudeste do Brasil, com idades médias em torno dos 50 anos. Confira:

    • Condenado a 15 anos e meio de prisão por tentativa de golpe de Estado e associação criminosa armada em 8 de janeiro, o musico Ângelo Sotero, 59 anos, de Blumenau (SC), afirmou que soube da prisão enquanto estava no Palácio do Planalto, onde estava orando.
    • Meses após ser preso, foi liberado com tornozeleira eletrônica. Cerca de um mês atrás, quebrou o dispositivo e fugiu, conforme informado por seu advogado, Hemerson Barbosa. Segundo fontes do UOL, Sotero se juntou a um grupo de dez bolsonaristas e chegou à Argentina por meio da fronteira de Dionísio Cerqueira (SC).
    • Gilberto Ackermann, corretor de seguros, 50 anos, de Balneário Camboriú (SC), foi condenado a 16 anos de prisão por participar da invasão ao Palácio do Planalto em 8 de janeiro, incluindo tentativa de golpe de Estado e deterioração do patrimônio tombado, entre outros crimes. Ele nega ter quebrado objetos no local. Sua cunhada e advogada, Fabíola Paula Beê, informou que ele fugiu em 25 de abril e a família desconhece seu paradeiro.
    • Raquel de Souza Lopes, 51 anos, de Joinville (SC) foi acusada pela Procuradoria Geral da Republica (PGR) de destrir bens do Palacio, mas Raquel nega. Em abril, segundo investigadores e testemunhas ouvidas pelo UOL, ela fugiu para a Argentina. Seu filho, Acenil Francisco Júnior, diz não ter informações sobre sua mãe ou a fuga: “Faz tempo que não tenho notícia dela. Não sei dizer.”
    • Luiz Fernandes Venâncio, empresário, 50 anos, de São Paulo (SP), enfrenta processo criminal no Supremo Tribunal Federal por sua participação nos eventos golpistas de 8 de janeiro. Em um vídeo gravado na Argentina, ele declara ter fugido do Brasil e solicitado asilo ao governo de Javier Milei, um aliado de Jair Bolsonaro.
    • Rosana Maciel Gomes, 50 anos, de Goiânia (GO), foi 14 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e dano qualificado, entre outros crimes. Ela alega que ela participou de atos de depredação no 8 de Janeiro. Rosana nega, afirmando que entrou no Palácio do Planalto devido aos helicópteros lançando bombas de gás. Ela foi presa mas teve a liberdade condicional concedida, com o uso de tornozeleira eletrônica. Está foragida desde 15 de janeiro, quando não se apresentou ao juízo. Ela teria fugido para o Uruguai através da fronteira em Santana do Livramento (RS), a 2.145 km de sua residência, e posteriormente chegou à Argentina. De acordo com o UOL, ela entrou na Argentina em 12 de abril. Como resultado da fuga, o STF confiscou suas contas bancárias. A defesa de Rosana optou por não fornecer comentários à reportagem.
    • Flávia Cordeiro Magalhães Soares, empresária, 47 anos, está sendo investigada por envolvimento em ataques contra o resultado das eleições de 2022. De acordo com Alexandre de Moraes, ela usa um passaporte internacional para viajar sem passar pelas autoridades locais. Desde fevereiro, há um mandado de prisão em aberto para ela, e ela é parte do grupo de direita “Yes Brazil”. Sua conta em uma rede social foi suspensa.
    • Alethea Verusca Soares, 49 anos, de São José dos Campos (SP), foi condenada Alethea a 17 anos de prisão por tentativa de golpe, dano ao patrimônio tombado e associação criminosa. Ela invadiu o Palácio do Planalto durante os atos. Alethea alega buscar transparência nas votações e segurança das urnas. Ela negou depredações, dizendo ter entrado devido a mal-estar causado por bombas. Em janeiro, Alethea escapou para o Uruguai através da fronteira de Santana do Livramento, no Rio Grande do Sul.
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    • Daniel Luciano Bressan, pedreiro e vendedor, 37 anos, de Jussara (PR), réu em ação penal, acusado pela PGR de participar dos ataques do 8 de Janeiro, nega ter entrado no Palácio do Planalto. Um laudo da PF comparou imagens de Bressan às do prédio, concluindo que apenas a orelha dele se assemelha às das câmeras de segurança. Seu advogado, Ezequiel Silveira, prepara a defesa.
    • Familiares relatam que Bressan teve dificuldades de trabalho e decidiu deixar o país; seu primo desconhece seu paradeiro. Fontes indicam que ele fugiu para a Argentina. Em vídeos, Bressan afirmou estar “devidamente documentado” no exterior e divulgou a venda de “pulseiras patriotas” para financiar fugitivos.
    • Fátima Aparecida Pleti, empresária, 61 anos, de Bauru (SP), foi condenada a 17 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e subversão do estado democrático, Fátima foi detida após tumulto em Brasília. Ela conseguiu liberdade condicional com uso de tornozeleira, mas quebrou o dispositivo quatro dias após o início do julgamento, conforme autoridades de Bauru (SP). O governo de São Paulo comunicou o incidente ao Judiciário duas semanas depois.
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