Durante comício realizado em Parroquia de La Vega, na Zona Oeste de Caracas, capital da Venezuela, na quarta (17/7), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, alertou que o país pode enfrentar um cenário de “banho de sangue” e “guerra civil”, caso ele não seja reeleito na eleição presidencial, que está marcada para ocorrer em 28 de julho.
Segundo o presidente da Venezuela, o destino do país depende da vitória dele. Maduro disse:
“Se não quiserem que a Venezuela caia em um banho de sangue, em uma guerra civil fratricida, produto dos fascistas, garantamos o maior êxito, a maior vitória da história eleitoral do nosso povo”.
Ele também disse que quanto mais próxima estiver a vitória, “mais garantias de paz vamos ter”.
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As últimas pesquisas, a dez dias da eleição, indicam que Maduro pode ser derrotado pelo nome indicado pela oposição: o ex-diplomata Edmundo González, anunciado pela Plataforma Democrática Unitária (PUD). O atual presidente concorre ao terceiro mandato consecutivo, e está no comando da Venezuela desde 2013.
González foi anunciado após Corina Yoris não conseguir se candidatar devido a problemas de acesso ao sistema de inscrição.
Com informações de Metrópoles.