Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

Ouça a Rádio 92,3

Assista a TV 8.2

VÍDEO: Deslizamento de terra no Japão continua após novos terremotos

O terremoto com magnitude preliminar de 7,6 que atingiu a península de Noto, na província de Ishikawa, no dia de Ano Novo (32/12), destruindo casas e isolando áreas remotas do acesso à ajuda, elevaram para 65 o número de mortos, segundo autoridades locais.

As equipes de resgate correram contra o relógio nesta quarta-feira (3/1) em busca de sobreviventes de um terremoto no oeste do Japão que matou pessoas e deixou centenas de evacuados esperando, por mais ajuda, em meio a temperaturas congelantes e fortes chuvas.

Nesta quarta-feira (3/1) continuam as previsões de fortes chuvas nas áreas atingidas pelo terremoto, o que aumenta o temor de deslizamentos de terra que poderiam dificultar ainda mais os esforços para libertar muitas mais pessoas ainda presas sob os escombros.

Leia também:

VÍDEO: FBI investiga terrorismo na colisão de automóveis cheios de galões de gasolina

Colisão no Japão: Autoridades dizem que avião que pegou fogo foi autorizado a pousar

Um morador da região compartilhou um vídeo do deslizamento de terra devastador, derrubando casas com o colapso da montanha.

A extensão total dos danos e das vítimas permanece incerta, estradas cortadas, infraestrutura danificadas e a localização remota das áreas mais atingidas complicaram os esforços de resgate.

A província de Ishikawa confirmou que este é o terremoto mais mortal no Japão desde pelo menos 2016. Algumas cidades relataram mortes adicionais, elevando o número total de mortes em 73, segundo a agência de notícias Kyodo.

As informações do governo japonês são que 32 mil pessoas estão refugiadas em alojamentos espalhados e cerca de 34 mil pessoas estão sem eletricidade em Ishikawa. Segundo eles, mais de 115 mil casas estão sem água também.

Terremotos menores continuam a atingir a península.

*com informações Reuters e Agência Brasil

Jornalismo
Jornalismo
Equipe de jornalismo do portal Rede Onda Digital.
Deixe seu comentário
- Publicidade -

Mais lidas

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York
- Publicidade -
Tribunal de Contas do Estado do Amazonas
- Publicidade -
Leia também

Rússia faz maior convocação militar do país em uma década

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou a convocação de 160 mil homens com idades entre 18 e 30 anos para o serviço militar,...

Caso Diddy: vítima teria dito que abuso foi visto por Beyoncé

Um homem identificado como Joseph Manzaro afirmou ter sido abusado sexualmente e humilhado por Sean “Diddy” Combs, de 55 anos, durante uma festa Freak...

Lutador é esfaqueado ao tirar o lixo e nocauteia agressor no Canadá

O lutador Mariusz Ksiazkiewicz, de 35 anos, foi esfaqueado na última quarta-feira (26/3) ao sair para colocar o lixo em um beco escuro perto...

EUA: Procuradora quer pena de morte para assassino de CEO de plano de saúde

Luigi Mangione, que virou celebridade após matar CEO de plano de saúde em dezembro, encara julgamento em Nova York

Forbes divulga lista de bilionários: Elon Musk supera francês e é o mais rico do mundo, com US$ 342 bilhões

Lista consta com alguns brasileiros; top 3 bilionários são Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos

Tesla sofre novo ataque: 17 carros são incendiados na Itália; veja vídeo

Incidentes semelhantes de incêndios de carros da Tesla, junto com protestos, têm acontecido nos EUA, Canadá e Europa