A Justiça da Venezuela condenou nesta quinta-feira (4) 17 pessoas pela participação na tentativa de assassinato contra o presidente Nicolás Maduro que ocorreu em 2018.
Na ocasião, em 4 de agosto, Maduro discursava em Caracas quando dois drones carregando explosivos detonaram no ar, próximo ao palanque do mandatário. Horas depois, o governo classificou o ato como “um atentado contra a figura do presidente constitucional”.
Entre os condenados pelo Tribunal Especial Primeiro da Venezuela, que julga casos “vinculados ao terrorismo e ao crime organizado”, estão um ex-deputado, três militares e 13 civis. As penas variam entre 5 e 30 anos.
Juan Carlos Requenses, ex-deputado que integrou a Assembleia Nacional eleita em 2015, foi condenado a oito anos de prisão pelo crime de “conspiração” por ter integrado, segundo a Justiça, o grupo que planejou o atentado contra Maduro em 2018. Após a decisão, a defesa do ex-parlamentar afirmou que se reuniria com a família de Requenses para planejar
A invasão por mar lançada da Colômbia, conhecida como Operação Gideon, deixou pelo menos oito pessoas mortas.
O governo Maduro disse que prendeu um grupo de conspiradores que incluía Denman e Berry perto de Chuao, cidade costeira isolada.
Veterano das forças especiais dos EUA, Jordan Goudreau, que comanda a Silvercorp USA, empresa de segurança privada com sede na Flórida, reivindicou a responsabilidade pelo ataque.