Na sexta-feira (13/12), um terremoto de magnitude 6,4 atingiu o Chile durante a noite. O epicentro do tremor foi na região de Maule, província próxima a fronteira com a Argentina, mas foi sentido na capital, Santiago, e regiões próximas.
Apesar do impacto, não houve registro de feridos ou danos significativos, e as autoridades descartaram riscos de tsunami.
A infraestrutura ou serviços básicos também não foram afetados pelo terremoto.
Porque terremotos são comuns no Chile?
A razão do Chile sofrer com abalos sísmicos frequentes é porque o país está entre as placas tectônicas de Nazca e Sul-Americana. A maioria dos tremores é de baixa intensidade e, geralmente, não gera grandes riscos para a população.
O Chile está localizado no “Círculo de Fogo do Pacífico”, área com intensa atividade tectônica responsável por frequentes terremotos. Este tremor sucede outro de magnitude 7,3 registrado no norte do país em julho, lembrando que a convivência com a terra instável é parte da realidade chilena.
A proximidade do epicentro e a magnitude do abalo reforçam a necessidade de vigilância constante.
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Preparos
Monitoramento contínuo: Instituições de gestão de desastres seguem acompanhando a atividade sísmica, com alerta para possíveis réplicas;
Treinamento da população: As campanhas de conscientização e treinamento têm sido um pilar na resposta a emergências, ajudando a população a agir de forma rápida e eficiente durante tremores;
Restabelecimento de comunicações: Esforços estão sendo feitos para normalizar linhas telefônicas e disseminar informações confiáveis.
Com informações de Olhar Digital.