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DestaqueElon Muskpenaprreso

“Punição superior ao crime”, diz Elon Musk ao criticar pena de preso do 8/1

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    13 de março de 2024 às 14:28

    O bilionário fundador da Tesla e dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, criticou a pena de 17 anos de prisão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao motoboy Wellington Luiz Firmino por participação na manifestação do 8 de janeiro. Firmino subiu 28 andares e ficou isolado no alto de uma das torres do Congresso por mais de uma hora.

    “A menos que falte alguma coisa aqui, a punição é muito superior ao crime”, escreveu o bilionário ao responder uma publicação sobre a condenação de 17 anos do motoboy por participar na manifestação antidemocrática.

    “Um fotógrafo brasileiro e apoiador de Jair Bolsonaro (PL), Wellington Luiz Firmino, foi condenado a 17 anos de prisão por subir ao topo de um prédio do governo para filmar o massivo protesto pró-Bolsonaro em 8 de janeiro de 2023. Ele não tinha antecedentes e não merece isso. O tribunal está a enviar uma mensagem a qualquer pessoa que se atreva a protestar contra o establishment esquerdista acordado”, destacou a publicação original.


    Leia taambém:

    Colapso nas redes sociais: Instagram e Facebook apresentam instabilidade; Elon Musk ‘tira onda’

    Jeff Bezos desbanca Elon Musk e volta a ser a pessoa mais rica do mundo


    STF definiu a pena de 17 anos para Wellington Luiz por participação nos atos antidemocráticos. O ministro Alexandre de Moraes, relator do processo na Corte, pediu a condenação dele pelos crimes de abolição ao estado democrático, golpe de estado, dano qualificado, associação criminosa e deterioração de patrimônio tombado.

    Moraes destacou em seu voto que o motoboy apoiou a iniciativa golpista que terminou com a depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, e que, já dentro do Congresso, ele comemorou a tomada do local.

    “Embora a defesa alegue que a entrada do réu no Congresso Nacional tenha ocorrido para fazer turismo, o que se observa é que o réu adotou intensa postura de comemoração pela ‘tomada’ do prédio”, argumentou Moraes.

    Em novembro de 2023, o ministro do STF concedeu liberdade provisória ao motoboy, mas determinou o cumprimento de medidas restritivas, como o uso de tornozeleira eletrônica. O condenado é inocente.

    “Trabalho desde os meus 12 anos de idade, sou gerador de emprego e não um criminoso. Segundo as leis que estão sendo aplicadas a mim, um traficante ou assassino tem mais direitos que eu”, afirma Wellington.

    “Sou inocente, apenas exerci meu direito de levantar a bandeira do meu país ao ponto mais alto de Brasília, com total permissão das autoridades que estavam ali naquele local. Não quebrei absolutamente nada, muito pelo contrário, filmei os que realmente estavam fazendo qualquer dano ao patrimônio público. Fui condenado pelo Supremo por razões sem qualquer provas, com viés político”, completa o motoboy.

    *Com informações Gazeta do Povo e Metrópoles

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    O bilionário fundador da Tesla e dono do X (antigo Twitter), Elon Musk, criticou a pena de 17 anos de prisão imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) ao motoboy Wellington Luiz Firmino por participação na manifestação do 8 de janeiro. Firmino subiu 28 andares e ficou isolado no alto de uma das torres do Congresso por mais de uma hora.

    “A menos que falte alguma coisa aqui, a punição é muito superior ao crime”, escreveu o bilionário ao responder uma publicação sobre a condenação de 17 anos do motoboy por participar na manifestação antidemocrática.

    “Um fotógrafo brasileiro e apoiador de Jair Bolsonaro (PL), Wellington Luiz Firmino, foi condenado a 17 anos de prisão por subir ao topo de um prédio do governo para filmar o massivo protesto pró-Bolsonaro em 8 de janeiro de 2023. Ele não tinha antecedentes e não merece isso. O tribunal está a enviar uma mensagem a qualquer pessoa que se atreva a protestar contra o establishment esquerdista acordado”, destacou a publicação original.


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    Moraes destacou em seu voto que o motoboy apoiou a iniciativa golpista que terminou com a depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, e que, já dentro do Congresso, ele comemorou a tomada do local.

    “Embora a defesa alegue que a entrada do réu no Congresso Nacional tenha ocorrido para fazer turismo, o que se observa é que o réu adotou intensa postura de comemoração pela ‘tomada’ do prédio”, argumentou Moraes.

    Em novembro de 2023, o ministro do STF concedeu liberdade provisória ao motoboy, mas determinou o cumprimento de medidas restritivas, como o uso de tornozeleira eletrônica. O condenado é inocente.

    “Trabalho desde os meus 12 anos de idade, sou gerador de emprego e não um criminoso. Segundo as leis que estão sendo aplicadas a mim, um traficante ou assassino tem mais direitos que eu”, afirma Wellington.

    “Sou inocente, apenas exerci meu direito de levantar a bandeira do meu país ao ponto mais alto de Brasília, com total permissão das autoridades que estavam ali naquele local. Não quebrei absolutamente nada, muito pelo contrário, filmei os que realmente estavam fazendo qualquer dano ao patrimônio público. Fui condenado pelo Supremo por razões sem qualquer provas, com viés político”, completa o motoboy.

    *Com informações Gazeta do Povo e Metrópoles

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