A presidente do Peru, Dina Boluarte, foi acusada de se ausentar do cargo para fazer uma rinoplastia e tratamentos antienvelhecimento. Ela ficou afastada por 12 dias após assumir interinamente depois da destituição de Pedro Castillo.
A denúncia foi feita pela deputada da oposição Ruth Luque que acusa Boluarte de “obstrução à Constituição”. Ela solicitou a documentos que permitam apurar a verdade sobre a cirurgia que, segundo diversas fontes citadas pela imprensa peruana, seria puramente estética.
No entanto, Dina não delegou oficialmente os trabalhos durante o período de ausência e o parlamento discutia um projeto de lei em combate à corrupção. Alguns ministros defendem “o direito à privacidade”.
“As decisões privadas claramente podem ter impacto nas decisões públicas e, especialmente no caso de Dina Boluarte, interessa saber quem cuidou da presidência, que decisões foram tomadas, se foi apresentada uma licença médica. Estamos diante de uma presidência sem vice-presidentes, e por isso mesmo o exercício da presidência exige maior responsabilidade e respeito da Constituição”, escreveu a deputada no X, antigo twitter.
A presidente Dina Boluarte não comentou sobre o assunto. Ela tomou posse em meio a manifestações que exigiam o fechamento do Congresso.
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Destituição de Pedro Castillo
Dina Boluarte assumiu após Pedro Castillo, de 54 anos, ser destituído em 7 de dezembro de 2022, logo após foi preso e deve cumprir pena até dezembro de 2025. Ele foi acusado de rebelião por tentar dissolver o Congresso e “perpetrar um golpe de Estado”.
Na época, o então presidente, negou as acusações. “Nunca peguei em armas”, disse ele em audiências perante. Ele também alegou que as suas ordens não foram seguidas pelas Forças Armadas.
Pedro Castillo foi eleito em 2021 e ficaria no cargo até 2026. Mas, ele ficou apenas 17 meses.
A presidente do Peru, Dina Boluarte, foi acusada de se ausentar do cargo para fazer uma rinoplastia e tratamentos antienvelhecimento. Ela ficou afastada por 12 dias após assumir interinamente depois da destituição de Pedro Castillo.
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No entanto, Dina não delegou oficialmente os trabalhos durante o período de ausência e o parlamento discutia um projeto de lei em combate à corrupção. Alguns ministros defendem “o direito à privacidade”.
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Na época, o então presidente, negou as acusações. “Nunca peguei em armas”, disse ele em audiências perante. Ele também alegou que as suas ordens não foram seguidas pelas Forças Armadas.
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