O Brasil conquistou nesta terça (30/7) o maior feito da gloriosa história de sua ginástica artística, ao conquistar o bronze na prova mais importante do esporte, a final olímpica por equipes femininas. A equipe do Brasil conta com representantes de três gerações da ginástica: A veterana Jade Barbosa, finalista também em 2008, Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade, que estão no terceiro ciclo olímpico, e a estreante e já finalista olímpica individual Julia Soares.
Os Estados Unidos ficaram com o ouro e a Itália, com a prata. A Grã-Bretanha ficou em quarto lugar.
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A competição brasileira foi com susto. No aquecimento das paralelas, Flavinha sofreu um tombo estranho da barra alta, aparentemente bateu a proteção de pulso no rosto, e cortou o supercílio. Sangrando, precisou de atendimento médico e só voltou depois que Lorrane já havia se apresentado.
A partir daí foi uma disputa de erros com as equipes da China e da Grã-Bretanha. A equipe chinesa errou mais e acabou ficando para trás, e o Brasil ficou contando cada décimo em sua disputa com as inglesas. No fim, a diferença foi de apenas 0,234.
Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil não tinha ainda a conquista para seu conjunto, um feito que prova o amadurecimento da modalidade dentro do país, e que expõe o brilho de suas atletas.
Com informações de UOL e G1.
O Brasil conquistou nesta terça (30/7) o maior feito da gloriosa história de sua ginástica artística, ao conquistar o bronze na prova mais importante do esporte, a final olímpica por equipes femininas. A equipe do Brasil conta com representantes de três gerações da ginástica: A veterana Jade Barbosa, finalista também em 2008, Lorrane Oliveira, Flávia Saraiva e Rebeca Andrade, que estão no terceiro ciclo olímpico, e a estreante e já finalista olímpica individual Julia Soares.
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A partir daí foi uma disputa de erros com as equipes da China e da Grã-Bretanha. A equipe chinesa errou mais e acabou ficando para trás, e o Brasil ficou contando cada décimo em sua disputa com as inglesas. No fim, a diferença foi de apenas 0,234.
Com histórico recente de pódios individuais, o Brasil não tinha ainda a conquista para seu conjunto, um feito que prova o amadurecimento da modalidade dentro do país, e que expõe o brilho de suas atletas.
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