A refém israelense libertada no primeiro grupo de reféns do Hamas, nesta sexta-feira (24/11), Hanna Katzir, de 77 anos, havia sido declarada como morta pela Jihad Islâmica Palestina.
A Jihad Islâmica Palestina, na terça-feira (21/11), declarou que Hanna estava morta e responsabilizou Israel pela morte, ao afirmar que havia tentado libertá-la diversas outras vezes, mas sem o empenho dos israelenses.
Leia também:
Israel impede que palestinos retornem para região “chave” do Hamas
VÍDEO: Primeiro grupo de reféns soltos pelo Hamas chega ao Egito
Justiça dos EUA nega pedido de indenização por suposto estupro de Cristiano Ronaldo em Las Vegas
Segundo informações do portal Times of Israel, a família de Hanna confirmou que a mulher integra o grupo de 13 israelenses libertados nesta terça, como parte do acordo que estabelece um armistício de quatro dias entre Israel e o Hamas.
Primeiro Grupo
A saída dos reféns ocorreu pelo Egito, único país, além de Israel, que divide fronteira com Gaza, por meio de ambulâncias do Comitê Internacional da Cruz Vermelha. No total o Hamas libertou 25 pessoas, sendo 13 são israelenses e 12 são tailandeses, estes últimos tiveram a soltura negociada diretamente pelo governo do país asiático.
Em troca da libertação, o governo de Israel promove uma trégua de quatro dias no conflito e a soltura de prisioneiros palestinos, além de permitir a entrada de ajuda humanitária e combustível na Faixa de Gaza.
*com informações Metrópoles